O tema central não é se era melhor... O Lulismo ou o Bolsonarismo???!!!...
Só um tolo compara pessoas que agem em tempos e espaços diferentes...
Trata-se de saber os efeitos das ações desses que detêm o poder... Sem medo de se arrepender.
Era melhor? Para quem?
Ou o Lulinha não fez, tb, a reforma da previdência?
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As pessoas acreditam no "milagre económico" do Lula pq desconhecem que não houve "milagre" algum. Engodou todo mundo com crédito bancário e, quando veio a crise de 2008, desdenhou dizendo que era uma "marolinha"... Pois bem. A marolinha, meus amigos, chama-se Bolsonaro.
Mas quem mais ganhou no governo "PazeAmorPraQuem?" não foi a classe D?
Quem mais lucrou, foram os banqueiros e os empreiteiros.
Pelo menos foram eles quem receberam a maior fatia do bolo dos orçamentos públicos.
E o resultado do "crédito fácil" do Lulismo é a atual crise de crédito, porque, mesmo que o governo resolva emprestar à rodo a juros baixo via BB ou Caixa, não há quem possa tomar crédito... Tamanho endividamento das famílias.
Comparei o aumento real do salário mínimo com o aumento real dos bancos e pude perceber que o que houve foi só um pouquinho mais de migalhas que escorregaram para os pobres.
O Lulismo foi e, parece continua ser, só isso. Um pouquinho mais de migalhas. Na melhor das hipóteses.
Mas pessoas avaliam o presente com base no que acreditam que sentiam e na memória afetiva; mas a Ciência não se faz assim. Tem métodos, digamos, menos apaixonados? Se é que isso seja mesmo possível!! Ausência de paixão, na Ciência pode ser... Mas os cientístas....
Ah!!! Os cientistas são apaixonados natos, os melhores, certamente o são, nada sãos. Como lembra Hegel... Nada de grande se faz sem Paixão.
Mas, certamente, a Ciência é mais racional, e, deveria, ser menos passional.
Eu sei que dá vontade de fugir pro passado. Só vai levar a mais sofrimento. Garanto.
O problema da economia é só um. A propriedade privada dos meios de produção. Se isso permanece, tudo vai ser sempre assim.
Só que os periodos de bonanza serão cada vez mais curtos e as crises mais longas e mais dolorosamente profundas (David Harvey).
#reportandoaofuturo