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terça-feira, 14 de setembro de 2010

PH (Partido Humanista do Brasil) não é PHS (Partido Humanista da Solidariedade)

PH (Partido Humanista do Brasil) não é PHS (Partido Humanista da Solidariedade)

O PH - Partido Humanista do Brasil declara publicamente que não é o partido PHS (Partido Humanista da Solidariedade) . O Partido Humanista do Brasil é um organismo que faz parte do Movimento Humanista e se baseia na corrente de pensamento conhecida como Novo Humanismo ou Humanismo Universalista.
Não existe nenhuma ligação ideológico-filosófica entre os dois partidos.
O Partido Humanista do Brasil defende a democracia direta como forma de transição da democracia formal à democracia real, em que se garanta a real separação de poderes e o respeito às minorias.
O Partido Humanista do Brasil rejeita a violação dos direitos humanos, o emprego da violência como método de solução de conflitos e a concentração de poder. Ao mesmo tempo, denuncia toda forma de violência física, econômica, racial, religiosa, sexual, psicológica e moral.

A metodologia utilizada pelo Partido Humanista é a ação não-violenta. Os membros do PH têm formação humanista e não-violenta nos Parques de Estudo e Reflexão espalhados pelo mundo. No Brasil existem dois espaços como esse, Parque de Estudo e Reflexão Caucaia (SP) e Parque de Estudo e Reflexão Igarassu (PE).

O Partido Humanista adota uma organização federativa mundial, que lhe permite articular posicionamentos e campanhas de alcance internacional, mantendo a autonomia e a criatividade nos distintos níveis de ação a partir base social, onde se enraíza. Dessa maneira o Partido Humanista existe em 19 países. No Brasil, O Partido Humanista tem seu registro jurídico e está em processo de adquirir seu registro político, concorrendo às futuras eleições.
Dentro de nossas propostas de âmbito mundial, ressaltamos por sua urgência a tarefa de alertar, gerar consciência em toda a humanidade e exigir o desarmamento nuclear total, a retirada imediata das tropas invasoras dos territórios ocupados, a redução progressiva e proporcional do armamento convencional, a assinatura de tratados de não-agressão entre países e a renúncia dos governos em utilizar as guerras como meio para resolver conflitos.

Repúdio e indignação face à candidatura do PHS que promove a violência e a pena de morte.

O Partido Humanista do Brasil declara sua indignação e repúdio perante candidatura do sr Edmar de Oliveira ao cargo de Deputado Federal, filiado ao Partido Humanista da Solidariedade (PHS/PE), integrante da Coligação É PERNAMBUCO, da FRENTE POPULAR DE PERNAMBUCO. O candidato vem defendendo através da campanha eleitoral a proposta da implantação da pena de morte no Brasil, através do jargão "Punir para proteger, pena de morte SIM".
Acreditamos que não é através do emprego da pena de morte que solucionaremos o problema da violência. Pelo contrário, isso causará mais violência e marcará um retrocesso no que se refere às conquistas adquiridas ao longo da história humana, violando os direitos humanos .
A violência tem caráter social e pessoal. Não acabaremos com a violência enquanto existir a injustiça social, a desigualdade e a concentração de poder. Não acabaremos com a violência enquanto não colocarmos a prioridade no ser humano, garantindo-lhe saúde e educação como alicerces estruturantes para seu pleno desenvolvimento. A saúde e a educação são necessidades básicas e, como tais, constituem-se em direitos humanos inalienáveis que devem ser assegurados.

Além disso, a violência tem seu caráter pessoal, caracterizada pela contradição interna e a falta de sentido na vida. A saída possível é a busca de superá-la em sua raiz nessas duas esferas.

Sendo assim, o PH - Partido Humanista do Brasil , nos opomos e indignamos a tal candidatura do PHS que possui argumentos imediatistas, que não visualizam a complexidade de fatores que envolvem o fazer humano, a violência e a necessidade de uma transformação pessoal e social, violando de maneira avassaladora os direitos humanos.

História do Partido Humanista do Brasil

Década de oitenta:
O PH participou das eleições com candidaturas próprias, com o chamado registro legal provisório.

Década de noventa:
Muda a legislação dos partidos e o PH não consegue se legalizar. Contudo, mesmo na clandestinidade legal, o PH sempre se posicionou nas eleições, seja com posicionamentos e campanhas alternativos às candidaturas oficiais da ocasião, ou com apoio a candidaturas que na ocasião e/ou historicamente se aproximavam do perfil humanista.

Década de 2000:
Nas eleições presidenciais de 2006 o PH decide apoiar a “Frente da Esquerda” com os partidos PCB, PSOL e PSTU. Nas eleições de em 2008, a convite do Partido Comunista Brasileiro – PCB, participa das eleições com candidatos humanistas dentro do PCB, foi realizada a chamada “filiação democrática”.

Equipe de Coordenação Nacional - Partido Humanista do Brasil
Partido Humanista Internacional - Muito Mais que um Partido!
www.internationalhumanistparty.org

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