Pensamentos descompromissados...
Há dois tipos de sofrimento mental: o moral e o ético.
Aquele que sofre por acreditar-se vítima de uma injustiça (moral) e aquele que sofre por crer-se algoz de uma injustiça (ético).
Aquele que sofre por acreditar-se vítima de uma injustiça (moral) e aquele que sofre por crer-se algoz de uma injustiça (ético).
Acreditar-se vítima de uma injustiça força, inevitavelmente, para a superação do sofrimento, no mínimo, o perdão, mas superação verdadeira somente com sincera reconciliação interna, advinda de uma Profunda conexão com o Sagrado e o Propósito. O tema aqui é não cair na vingança, no ressentimento.
Acreditar-se algoz de uma injustiça força, inevitavelmente, para a superação do sofrimento, a sensação de reparação... Para reconciliação... O movimento do Espírito é de Buscar Unidade, porque na Unidade há liberdade... O “vá e não peques mais”... O tema aqui é não se auto-sabotar, beirando à loucura, ao suicídio e à auto-mutilação.
A percepção da inconveniência dos atos que deram ensejo ao sofrimento, e sua não repetição, conformando real aprendizado, brindam de Fé na Experiência da conversão da vida invertida. Porque a sentimos dia-a-dia.
Todo ato tem uma intenção. Atentar para as intenções de nossos próprios atos, preferencialmente, se possível, antes de fazer, reorienta a visão e, portanto, as ações válidas tornam-se sentidas como Experiências Profundas.
Amo o paradoxo... Tenho de relaxar para perceber as tensões e preciso perceber as tensões para relaxar...
O que ecoa no silêncio?
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