sexta-feira, 9 de agosto de 2019
Gratidão e Ação
Aquele que verdadeiramente é grato a Deus quer que suas bênçãos cheguem a todas as pessoas.
Aquele que nega ao próximo aquilo que lhe faz feliz é, de fato, infeliz.
Aquele que acredita que aquilo que lhe faz feliz é seu mérito não é grato a Deus.
Aquele que acredita que é tão especial que Deus o escolherá frente a seus inimigos desconhece a Deus.
Reconcilia-te contigo mesmo...
Trate-te como a um querido amigo em dificuldade... Como a um ente enfermo...
...Carinho...
...Cuidado...
Aquele que nega ao próximo aquilo que lhe faz feliz é, de fato, infeliz.
Aquele que acredita que aquilo que lhe faz feliz é seu mérito não é grato a Deus.
Aquele que acredita que é tão especial que Deus o escolherá frente a seus inimigos desconhece a Deus.
Reconcilia-te contigo mesmo...
Trate-te como a um querido amigo em dificuldade... Como a um ente enfermo...
...Carinho...
...Cuidado...
Reconciliações com os adversários
5. Reconciliai-vos o mais depressa possível com o vosso adversário, enquanto estais com ele a caminho, para que ele não vos entregue ao juiz, o juiz não vos entregue ao ministro da justiça e não sejais metido em prisão. – Digo-vos, em verdade, que daí não saireis, enquanto não houverdes pago o último ceitil. (S. MATEUS, 5:25 e 26.)
6. Na prática do perdão, como, em geral, na do bem, não há somente um efeito moral: há também um efeito material. A morte, como sabemos, não nos livra dos nossos inimigos; os Espíritos vingativos perseguem, muitas vezes, com seu ódio, no além-túmulo, aqueles contra os quais guardam rancor; donde decorre a falsidade do provérbio que diz:
“Morto o animal, morto o veneno”, quando aplicado ao homem. O Espírito mau espera que o outro, a quem ele quer mal, esteja preso ao seu corpo e, assim, menos livre, para mais facilmente o atormentar, ferir nos seus interesses, ou nas suas mais caras afeições. Nesse fato reside a causa da maioria dos casos de obsessão, sobretudo dos que apresentam certa gravidade, quais os de subjugação e possessão. O obsidiado e o possesso são, pois, quase sempre vítimas de uma vingança, cujo motivo se encontra em existência anterior, e à qual o que a sofre deu lugar pelo seu proceder. Deus o permite, para os punir do mal que a seu turno praticaram, ou, se tal não ocorreu, por haverem faltado com a indulgência e a caridade, não perdoando. Importa, conseguintemente, do ponto de vista da tranqüilidade futura, que cada um repare, quanto antes, os agravos que haja causado ao seu próximo, que perdoe aos seus inimigos, a fim de que, antes que a morte lhe chegue, esteja apagado qualquer motivo de dissensão, toda causa fundada de ulterior animosidade. Por essa forma, de um inimigo encarniçado neste mundo se pode fazer um amigo no outro; pelo menos, o que assim procede põe de seu lado o bom direito e Deus não consente que aquele que perdoou sofra qualquer vingança. Quando Jesus recomenda que nos reconciliemos o mais cedo possível com o nosso adversário, não é somente objetivando apaziguar as discórdias no curso da nossa atual existência; é, principalmente, para que elas se não perpetuem nas existências futuras. Não saireis de lá, da prisão, enquanto não houverdes pago até o último centavo, isto é, enquanto não houverdes satisfeito completamente a justiça de Deus.
6. Na prática do perdão, como, em geral, na do bem, não há somente um efeito moral: há também um efeito material. A morte, como sabemos, não nos livra dos nossos inimigos; os Espíritos vingativos perseguem, muitas vezes, com seu ódio, no além-túmulo, aqueles contra os quais guardam rancor; donde decorre a falsidade do provérbio que diz:
“Morto o animal, morto o veneno”, quando aplicado ao homem. O Espírito mau espera que o outro, a quem ele quer mal, esteja preso ao seu corpo e, assim, menos livre, para mais facilmente o atormentar, ferir nos seus interesses, ou nas suas mais caras afeições. Nesse fato reside a causa da maioria dos casos de obsessão, sobretudo dos que apresentam certa gravidade, quais os de subjugação e possessão. O obsidiado e o possesso são, pois, quase sempre vítimas de uma vingança, cujo motivo se encontra em existência anterior, e à qual o que a sofre deu lugar pelo seu proceder. Deus o permite, para os punir do mal que a seu turno praticaram, ou, se tal não ocorreu, por haverem faltado com a indulgência e a caridade, não perdoando. Importa, conseguintemente, do ponto de vista da tranqüilidade futura, que cada um repare, quanto antes, os agravos que haja causado ao seu próximo, que perdoe aos seus inimigos, a fim de que, antes que a morte lhe chegue, esteja apagado qualquer motivo de dissensão, toda causa fundada de ulterior animosidade. Por essa forma, de um inimigo encarniçado neste mundo se pode fazer um amigo no outro; pelo menos, o que assim procede põe de seu lado o bom direito e Deus não consente que aquele que perdoou sofra qualquer vingança. Quando Jesus recomenda que nos reconciliemos o mais cedo possível com o nosso adversário, não é somente objetivando apaziguar as discórdias no curso da nossa atual existência; é, principalmente, para que elas se não perpetuem nas existências futuras. Não saireis de lá, da prisão, enquanto não houverdes pago até o último centavo, isto é, enquanto não houverdes satisfeito completamente a justiça de Deus.
quarta-feira, 7 de agosto de 2019
domingo, 4 de agosto de 2019
sexta-feira, 2 de agosto de 2019
quarta-feira, 31 de julho de 2019
segunda-feira, 29 de julho de 2019
Amar o inimigo porque sem ele não sei quem sou e, tampouco, para onde vou...
Amar o inimigo porque sem ele não sei quem sou e, tampouco,
para onde vou...
Ao lançar luz ao obscuro passado, vejo os devaneios que chegaram
ruínas em dias atuais...
Se o faço é porque vou compreendendo a realidade que
ignorava e as consequências da desatenção ao presente...
De contato com o melhor de mim... Com o Sagrado que habita
em mim...
É admirar perplexo as ruínas dos faraós e saber o sofrimento
empregado lá... Ozymandias...
domingo, 21 de julho de 2019
Pensamentos descompromissados...
Pensamentos descompromissados...
Há dois tipos de sofrimento mental: o moral e o ético.
Aquele que sofre por acreditar-se vítima de uma injustiça (moral) e aquele que sofre por crer-se algoz de uma injustiça (ético).
Aquele que sofre por acreditar-se vítima de uma injustiça (moral) e aquele que sofre por crer-se algoz de uma injustiça (ético).
Acreditar-se vítima de uma injustiça força, inevitavelmente, para a superação do sofrimento, no mínimo, o perdão, mas superação verdadeira somente com sincera reconciliação interna, advinda de uma Profunda conexão com o Sagrado e o Propósito. O tema aqui é não cair na vingança, no ressentimento.
Acreditar-se algoz de uma injustiça força, inevitavelmente, para a superação do sofrimento, a sensação de reparação... Para reconciliação... O movimento do Espírito é de Buscar Unidade, porque na Unidade há liberdade... O “vá e não peques mais”... O tema aqui é não se auto-sabotar, beirando à loucura, ao suicídio e à auto-mutilação.
A percepção da inconveniência dos atos que deram ensejo ao sofrimento, e sua não repetição, conformando real aprendizado, brindam de Fé na Experiência da conversão da vida invertida. Porque a sentimos dia-a-dia.
Todo ato tem uma intenção. Atentar para as intenções de nossos próprios atos, preferencialmente, se possível, antes de fazer, reorienta a visão e, portanto, as ações válidas tornam-se sentidas como Experiências Profundas.
Amo o paradoxo... Tenho de relaxar para perceber as tensões e preciso perceber as tensões para relaxar...
O que ecoa no silêncio?
quarta-feira, 17 de julho de 2019
segunda-feira, 15 de julho de 2019
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