A maioria dos domicílios no Brasil é chefiada
por mulheres. Dos 75 milhões de lares, 50,8% tinham liderança
feminina, o correspondente a 38,1 milhões de famílias. Já as famílias com
chefia masculina somaram 36,9 milhões.
Como consequência, as
famílias chefiadas por homens ficaram com a
renda 60% superior à das chefiadas por mulheres no terceiro trimestre de 2021. No início da pandemia, a taxa era de 47%. Um
levantamento da Fundação Getúlio Vargas também identificou que elas foram mais
prejudicadas que o homem.
Famílias chefiadas por
mulheres recebem 39% menos que famílias tradicionais (pai, mãe e prole).
Famílias chefiadas por homens recebem 60% mais que famílias tradicionais (pai,
mãe e prole).
Fontes:
https://www.dieese.org.br/boletimespecial/2023/mulheres2023.pdf
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