Longe se vai... sonhando demais...

Amar o inimigo porque sem ele não sei quem sou e, tampouco, para onde vou...

Amar o inimigo porque sem ele não sei quem sou e, tampouco, para onde vou...

Ao lançar luz ao obscuro passado, vejo os devaneios que chegaram ruínas em dias atuais...

Se o faço é porque vou compreendendo a realidade que ignorava e as consequências da desatenção ao presente...

De contato com o melhor de mim... Com o Sagrado que habita em mim...

É admirar perplexo as ruínas dos faraós e saber o sofrimento empregado lá... Ozymandias...

https://www.youtube.com/watch?v=WM0_0F8RFi0&t=215s

Pensamentos descompromissados...

Pensamentos descompromissados...

Há dois tipos de sofrimento mental: o moral e o ético.
Aquele que sofre por acreditar-se vítima de uma injustiça (moral) e aquele que sofre por crer-se algoz de uma injustiça (ético).

Acreditar-se vítima de uma injustiça força, inevitavelmente, para a superação do sofrimento, no mínimo, o perdão, mas superação verdadeira somente com sincera reconciliação interna, advinda de uma Profunda conexão com o Sagrado e o Propósito. O tema aqui é não cair na vingança, no ressentimento.

Acreditar-se algoz de uma injustiça força, inevitavelmente, para a superação do sofrimento, a sensação de reparação... Para reconciliação... O movimento do Espírito é de Buscar Unidade, porque na Unidade há liberdade... O “vá e não peques mais”... O tema aqui é não se auto-sabotar, beirando à loucura, ao suicídio e à auto-mutilação.

A percepção da inconveniência dos atos que deram ensejo ao sofrimento, e sua não repetição, conformando real aprendizado, brindam de Fé na Experiência da conversão da vida invertida. Porque a sentimos dia-a-dia.

Todo ato tem uma intenção. Atentar para as intenções de nossos próprios atos, preferencialmente, se possível, antes de fazer, reorienta a visão e, portanto, as ações válidas tornam-se sentidas como Experiências Profundas.

Amo o paradoxo... Tenho de relaxar para perceber as tensões e preciso perceber as tensões para relaxar...

O que ecoa no silêncio?

Panfleto... Bairro... Escola...

Ações Sóbrias

Sind-UTE Governador Valadares: RESOLUÇÃO SEE Nº 2.807, DE 29 DE OUTUBRO DE 2015. ...

Sind-UTE Governador Valadares: RESOLUÇÃO SEE Nº 2.807, DE 29 DE OUTUBRO DE 2015. ...: RESOLUÇÃO SEE Nº 2.807, DE 29 DE OUTUBRO DE 2015. Altera o Art. 78 da Resolução SEE n° 2.197, de 26 de outubro de 2012. A SECRETÁRIA DE...

Tomar medida da realidade

...tomar medida da realidade implica em reconhecer que cada pessoa experimenta sua realidade como "a realidade" que, no máximo, interage com "outras realidades"... portanto, quanto mais aprofundo em mim,mais identifico essa realidade que, verdadeiramente em meu silêncio interior, resplandece como sentença difusa agregada de muitos quereres, de muitos temores...

Chico Buarque: O Caderno (DVD Saltimbancos)

A minha pior experiência

A minha pior experiência é a de ter de lidar com uma vontade imensa de matar a pessoa que me causa, inexoravelmente, a maior sensação de injustiça.

Lidar com o sofrimento intenso e constante, com o ódio, o rancor, a sensação de impotência diária, do nascer ao por do sol. Esta é minha pior experiência. Este desejo de vingança que arde em todo o meu corpo e incendeia minha alma. Pensamentos e sentimentos doentios invadem meu presente e me deixam imobilizado, sem saída...

Porque cometer uma injustiça, pra mim, sempre foi tranquilo porque sempre pude reparar... Reconciliar-me. Todas as pessoas para com as quais eu já cometi injustiças, ao menos as que declaram abertamente a mim que eu as estava oprimindo, são meus amores... De maneira que permanecem em convívio de paz e alegria...

Mas como reconciliar-se com um monstro que inda te persegue e amedronta a cada passo do meu dia? Porque perdoar alguém que já te fez mal é mais fácil do que perdoar alguém que segue lhe causando, intencionada e maldosamente, prejuízo... Né?

Quem sente o ódio que eu sinto é capaz de compreender o que vou dizer: entendo os assassinos.

O torpor do ódio é tóxico.

Daí eu busco uma saída, uma luz no fim do túnel...

Quando encontrar... eu conto.


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