segunda-feira, 21 de outubro de 2019
segunda-feira, 9 de setembro de 2019
A Prática do Silêncio Interior e o Ego Ozymandias
A Fé move montanhas. Mas só quem já sabe mover um grão de
areia entende. Tudo que sou se esvai em pó Ozymandias.
A alma, a cada vez em silêncio ao escutar o Sagrado vibrando
luz dentro de si, sente, em tons e cores distintas, que tocam perfumes
insólitos transfigurados na melodia do Imortal Espírito Humano...
Paz.
Paz.
A paz é um caldeirão de sentimentos, pensamentos e ações
aonde vou, como aprendiz de feiticeiro, ao som do solicito mago, aprendendo a
harmonizar os ingredientes que disponho dentro de mim, de modo a fazer um caldo
Forte e Amoroso para alimentar tudo... Superando o velho. Deixando renascer o
novo a cada instante... O Caos é A Harmonia.
A Fé se esvai, indolor, e, em paradoxo, inconteste, profunda e
vibrando, sente, crescente ao reluzir a aurora da Boa Nova.
A Fé que não se move não reconhece a Experiência.
O Foco que não se alimenta da paz não satisfaz o Necessário.
Fazer o Bem...
Melhor com esmero. Se estudo pra ser professor, por quê não estudar pra ser exímio praticante do bem???...
Bem comigo mesmo, antes de mais nada kkkkkkkkkk daí seguimos e vemos e vamos experimentando, sem grandes compromissos com o que desfoque do Centro... Vou me divertindo.
Melhor com esmero. Se estudo pra ser professor, por quê não estudar pra ser exímio praticante do bem???...
Bem comigo mesmo, antes de mais nada kkkkkkkkkk daí seguimos e vemos e vamos experimentando, sem grandes compromissos com o que desfoque do Centro... Vou me divertindo.
O Sentido de sua natureza, incerta e segura, o indivisível
essencial, em júbilo espiritual profano carnificou santificado nos atos.
Grata comunhão.
Sem Unidade não há União.
Às vezes apostamos no melhor do outro e o outro não faz a
mesma aposta.
É verdade que, às vezes, o sofrido credo na traição ao
projeto comum, que só existiu na cabeça, nos corta feito fino papel, a
rasgar as carnes nuas inda cruas que a brasa arde em incandente ódio perversor e,
numa ereção de uma dor tão intensa, insana e aguda, que nos embaraça o coração
e, a mente, cai ao chão e some.
Fazer o certo é apostar na alegria...
Se faço isto, ainda que me sobrevenha o sobressalto do
inesperado na pessoa que, do destino trágico me arrancou o Verbo, que O Caminho
é, no melhor que acredito que poderia ter sido...
O que de fato ficou perdido?
Qual balança serve à medida da Liberdade e do Tempo?
E a cada distancia alcançada, a dor vai-se palidecendo até
ser uma esmaecida, pálida e refrescante lembrança...
Não tenho responsabilidade sobre o fato de não ter havido
reciprocidade. O Ego não tá nem aí... Não dá bola mesmo kkkkkkkkkkkk
Por não haver apostado em si mesmo, no melhor de si... e por
aí se desce kkkkkk mais e mais kkkkkk
Ganhei o maior aprendizado da minha existência, até aqui.
Oxalá seja o menor da minha Vida.
Compreender o significado da palavra Gratidão.
Imensidão, Mansidão e Profusão.
Aprendi que deveria ter apostado em ambos e, não mais nele
que em mim.
O Ego, se deixar, é como a estória do King.
Ambição e Vaidade têm uma filha que se chama Fome.
O Ego, se deixar, é como a estória do King.
Quanto mais come, mais sente fome, e mais magra fica a alma, até definhar e morrer num castelo.
Ambição e Vaidade têm uma filha que se chama Fome.
Às vezes apostamos no melhor das outras pessoas, em suas
virtudes... E, se não notamos que já são o melhor de si!!!...???
Mais vale possuir bem uma única virtude, sem vício, a possuir inúmeras virtuosas aparentes qualidades se, basta o horror de um único
vício, pra desandar a forma toda.
Orai e Vigiai. Tenho sempre que lembrar disso. kkkkkk
Orai e Vigiai. Tenho sempre que lembrar disso. kkkkkk
A tristeza se esvai quieta... à medida em que a fé antiga,
infiel depositária de jubilosa ilusão, se esfria na poeira da vacuidade mundana...
Acreditei, e acredito, no melhor dele. Ele não. O Ego é
assim.
A parte ruim, de fato, se vais...
Intenção Forte e Amorosa...
....fique só o que for bom...
...
Se fico a reclamar do método que dispôs a vida para me
ensinar, a queixa arredia ocupa liberdade, intenção e tempo...
Ocupar-me de aprender, vale mais na lição, que tentar
entender o Mestre, em sua vocação...
Quando o infortúnio desenlace me aprouver carícias...
Recordarei se mais pesei em mim, para mim, em minhas
decisões; se tratei bem equilibrado entre o meu desejo e o desejo do outro; se,
na balança do meu coração, achar nele um desequilíbrio... Que O Justo é leve.
Tola importância a cor do pêndulo.
Se pra direita ou pra esquerda...
Se pra cima ou pra baixo...
Fora do Centro... Retornar...
O que faço ao outro é
a justa medida do meu equilíbrio. O que faço a mim é de minha responsabilidade...tb.
O que faço, AquiAgora, é o que sou.
Vou para onde quero ir...
E como decidir a Direção?
...se miro bem...
Vejo!!!
Conto com o Conjunto (familiares e amigos).
Já está.
...
Posso intuir minha posição, somente se, e, somente se,
Presente, Desperto e sem devaneios...
Relaxado e, quanto mais relaxado, melhor.... melhor...
melhor... melhor kkkkkkkkk
Percebo os pontos de tensão no corpo... Vou afrouxando...
Mais e mais...
Aprofundando na
sensação do corpo...
Gostosamente, dia-a-dia, com cuidadoso carinho...
Entrando em mim... Conhecendo-me.
Divertido.
...
Tudo começa e termina na soltura.
Se há passado ou futuro desconexo da intencionalidade (do
que me propõe à mente fazer no Presente, a consciência dispara imagens - blocos,
estruturas inteiras que movem com os centros de controle, acionando à revelia
da vontade do operador.
Para compensar carências distintas da necessidade mediata do
corpo, na tentativa de distender as tensões causadas pelo desconforto da
violência interna, seja pela via que for; causando desequilíbrios ocasionados
pelos descontroles da Força.
O melhor manejo parece iniciar com um gatilho de “reconhecimento”
do valor do “outro”...
Retirando a objetivação causada pela valoração distorcida
pela inexorável passagem do tempo... eis aí um devaneio meu.
Ver hoje as pessoas como sempre iguais e a mim, como sempre
diferente.
Sentimentos, Pensamentos e Ações.
(estruturas encadeadas não ordenadas-ordenadas)
Não existe indiferença. Cuidar dos pensamentos involuntários.
Observar com curiosidade.
...
Perguntei a uma amiga, como ela faz pra saber, no momento
presente, da ação, o que é certo e o que é errado. Como avaliar sem julgar?
Como decidir livremente sem discernir entre o certo e o errado? Tendo em conta
a capacidade criadora e reabilitadora e, saber que falamos de uma sensibilidade
e, portanto cuidado meu bem, há perigo na esquina kkkkkkkk
Ao que, generosa, disse: “apenas posso tentar perceber a
direção de minhas intenções e meu registro... para ter uma pista sobre minha
localização.
Vamos no intento
Acredito que é isso. Não tem um lugar pra chegar. Já estou
onde devo estar. O registro de paz é suficiente em si. Não carece de
entendimento.
Lembrei de algo que me já é uma anedota íntima e pessoal que
socializo.
Na inauguração do Parque Caucaia, pensei ter ouvido Silo
responder a um amigo que tem no nome sua arte.... dizendo:
---- “Bom é o que Une as pessoas, ruim, o que as dividi.”
Como, aparentemente, só eu lembro?! Kkkkkkkkk
Não sei se ele disse.
Uma amiga simplesmente me respondeu: “É... Ele pode mesmo
ter dito isso.” Kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Enfim... Tá aí uma baliza que intento experimentar.
Se sou sincero? Quem se conhece tanto assim? Kkkkkkkkkkkkk
O máximo que posso é intentar ser honesto, transparente, sem
jogo de luzes e sombras. Só facilita.
Porque a complicação advinda pelo contrário gasta tanta
energia que muitas vezes impede a ascensão.
Quanto mais me afasto da falsidade que conto pra mim
mesmo... Mais verdadeiro posso intentar ser.
Fica Bem
Carinho
domingo, 8 de setembro de 2019
Verdade
A Verdade é uma construção que se faz no Diálogo Fraterno e
Honesto.
Quem Nega o Diálogo, quem Nega a Comunicação Direta e
Transparente, sem o filtro da ambição e da vaidade, ou do medo, reveste-se das
sombras de si mesmo.
A Verdade é Transparente e Luminosa.
A Conhecerás porque te afastará de todo o mal do medo.
Serás só por Ela Entendido. Serás só por Ela Pacificado.
A Verdade é a única real saída da alma que, sinceramente,
Busca liberar-se para a construção definitiva do Espírito.
A Verdade está por detrás de atrás, do que, antes do olho
vê. Está mais dentro de você que em qualquer outro Tempo ou Espaço.
A Verdade é sempre Presente.
A gente só finge se esconder.
quinta-feira, 5 de setembro de 2019
sábado, 31 de agosto de 2019
Sistema Municipal Integrado de Proteção Pública e Cuidado Social - Democracia Direta Popular - Proposta de Prática - Estudo Conjunto - Construção do Sistema Municipal Integrado de Proteção Pública e Cuidado Social de Juiz de Fora - MG
...convite para a prática da democracia direta popular...
...somos muitas mãos...
links abaixo:
Sistema Municipal Integrado de Proteção Pública e Cuidado Social de Juiz de Fora
RBUI, nuestro derecho a vivir
A deriva da economia a partir da produção de bens ou
prestação de serviços para a especulação financeira e a concentração de riqueza
em cada vez menos mãos, enquanto esta se multiplica exponencialmente graças à
tecnologia, ocorridas nas últimas décadas, fazem-nos ver a urgência de uma nova
economia que satisfaça as necessidades de todos os seres humanos, sem
distinção, e que vele pelo bem-estar de todas as pessoas, acima do benefício de
poucos.
Nos últimos tempos, novas tendências económicas
apareceram. E inclusive algumas já estão a ser aplicadas, ainda que ao nível
local. A “Economia do bem comum”, a “Economia baseada em recursos”, o
Rendimento Básico Universal e Incondicional, a “FairCoop” e outras correntes
que incidem sobre a necessidade de uma economia mais justa e solidária, que
reduza as desigualdades e ponha o ser humano como valor central.
Na nossa mesa temática do Fórum Humanista 2018, vamos
convidar os representantes de todas estas tendências e pedir-lhes que nos
exponham brevemente as suas propostas, para depois, entre todos e todas,
procurar os pontos em comum e tratar de convergir numa ação futura comum, que
nos permita aproximarmo-nos desse ideal de redistribuição da riqueza e disfrute
coletivo dos benefícios do progresso, porque este é fruto da ação de muitas
gerações ao longo da história e de todos os membros de nossa sociedade.
...todo ser humano tem Direito ao pleno desenvolvimento afetivo, intelectual e motriz...
Negar o auxilio a todas as crianças e jovens é crime contra a Humanidade.Todo ser humano tem Direito ao pleno desenvolvimento afetivo, intelectual e motriz.
Negar por questões orçamentárias, que quanto mais alimento a hipocrisia alheia, mais a minha sacia; é reforçar a desumanização de nós mesmos.
Sendo problemática de fácil solucionática, melhor então realizar o Orçamento 92,7% Participativo Democrático e Deliberativo, porque 92,7% de tudo que é arrecadado pelo Estado Brasileiro vem do Trabalho e não do Capital.
Assim, Façamos o que queiramos.
Sistema Municipal de Proteção Pública e Cuidado Social ii
Sistema Municipal de Proteção Pública e Cuidado Social
Notas
1ª Conferência de Segurança Pública e Cidadania de Juiz de Fora (MG)
Que ser humano sou que não olho para as novas gerações e aplico os meus melhores recursos para o apoio à ampliação da liberdade delas?
Que ser humano não põe suas melhores virtudes na ampliação da qualidade de vida de nossas crianças e jovens, de fato?
A prioridade orçamentária deve ser evidente.
Todas as complicadas contas dos economistas são fumaça se cada um de nós envidasse esforços generosos às melhores condições de satisfação das necessidades das novas gerações. Atender ao primário.
Saúde, Proteção e Educação em um único território a todas as crianças e jovens residentes neste território.
Imagine uma Universidade (Ensino, Pesquisa e Extensão) em cada região da cidade, onde crianças e jovens residentes nas proximidades usufruem, em um mesmo espaço amoroso, acolhedor e amplo das melhores condições para desenvolver sua emoção e sua ação; seus sentimentos, seus pensamentos e suas atitudes.
Certamente existirá sempre o que não compreende ser possível.
O Sistema Municipal de Proteção e Cuidado Social deveria ser gerido por um conselho composto por representantes dos profissionais das Áreas de Assistência Social, Saúde, Proteção, Educação e dos usuários em regime de paridade em eleições livres e diretas com mecanismo de revogação do mandato.
Ações integradas com foco em geoprocessamento poderia ser uma opção para o mapeamento de discrepâncias nos perfis demográficos.
Amigos, o que me dizem de escrevermos um projeto de iniciativa popular que instituirá o Sistema Municipal de Proteção e Cuidado Social em Juiz de Fora.
Sobre o eixo “Prevenção Social do Crime e Construção da Cultura da Paz.
Deveria haver bom senso e não corporativismo. Que foi tudo que houve.
Nosso eixo aprovou duas propostas “da casa”, que deram uma “requentadinha”, pra acomodar os egos feridos pela maneira abrupta e estupida (vi o video humilhante e desnecessario que fizeram de uma supervisora de ensino). Aquilo alí tá um balaio de gato... E já já vira uma Torre de Babel... O clima tá pegando fogo entre a GCM e a PM e quem tá pondo fogo são os vereadores... É mole?!
Vi tanta gente boa metida nisso...
Esse pessoal do Novo na cidade é um bando de usurpadores.
Uma proposta que, sabemos todos, não sairá do papel, que é nossa sonhada APAC que deve, sim, estar lá. Sim. O índice de reincidência dos egressos é menor que 20% e a média nacional é 80%.
O ponto mesmo é porque só 5 propostas? Que matemática do liberal imbecil. Só pela estética na formatação do papel.... Porque é óbvio que ali não houve a tal “spertisse” que a mocinha Fabiana fazia questão de frisar... Eu sei por experiência que, quem sabe, não necessita se arrogar...
Todos que ocupam posição de poder dentro da estrutura de poder governamental são nossos funcionários... Executivo, Legislativo e Judiciário existem para garantia da satisfação das nossas necessidades. Devem, a mim e a qualque outra cidadã ou cidadão a melhor condução da coisa pública e, pornatndo, a defesa de interesses estranhos ao Bem Comum é um atentado criminoso à democracia representativa liberal.
Me senti numa sala com outros 36 seres humanos, uns mais outros menos mas, todos, ambiciosos e vaidosos. Admirei-me pelas senhoras e senhores, pessoas simples, sem títulos, que participaram.
Havia alguma planilha de custos? Não. Então que papo era aquele de “não podemos gastar”?
Quem sabia ali precisar ou estimar os custos reais daqueles projetos/propostas? Nem deram bola aos projetos populares... Zombaram... Isso é o que tá governando. Cegos conduzindo cegos... Alegam sempre a “tecnicidade”, argumento chucro. ...quem possui conhecimentos está naturalmente dotado de poder de mando e direção... patético. A Ciência, a Filosofia e a Espiritualidade são elementos auxiliares e não ferramentas de opressão.
Sabe como se faz uma Apac – desde o ponto obtuso desse que aí estão, pondo-se como Novidade – pois bem... eu direi como...
Deveria criar uma Frente Palamentar Estadual Pela Apac.... Deveria se fazer o projeto parlamentar assinado pelos líderes da casa, deveria se fazer votação simbólica da dotação orçamentária, que a Justiça, eu garanto, não se furtará de por em pé.
Sabe porque não farão. Porque o dindin tem de ir pra os banqueiros e rentistas e seus asceclas.
Ou um projeto de iniciativa popular.
Faço questão de entregar no protocolo para a Sheilla a proposta de adesão à Marcha Mundial.
Não creio que venham a aderir, pq, a Marcha é pelo DESARMAMENTO PROGRESSIVO E GRADUAL.
E aquela galera do Novo... O Igor, eu já conheço...
É sempre propondo isenção fiscal pra empresário explorar preso mais barato... É carne barata né?
Pega a grana do incentivo fiscal e dá de Renda Cidadã Incondicionada... Pra familia do privado de liberdade...
Bando de abutres...
Desumanos...
Mas... Seguimos nosso caminho alegremente...
Aliás, vou levar a proposta de adesão aos sindicatos e ver se aderem.
https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/29-08-2019/plano-municipal-de-seguranca-urbana-e-cidadania-sera-concluido.html https://vidanesseblog.blogspot.com/2019/08/sistema-municipal-de-cuidado-social.html
Sistema Municipal de Proteção e Cuidado Social
Deveria haver um Sistema Municipal de Cuidado Social que englobe a Integração dos Serviços Públicos aos residentes da cidade.
...às vezes, para uma mudança de paradigma, necessitamos uma mudança de palavras, porque as palavras carregam em si uma carga emotiva que também é elemento na condução de nossas pequeninas atitudes cotidianas...
...às vezes, para uma mudança de paradigma, necessitamos uma mudança de palavras, porque as palavras carregam em si uma carga emotiva que também é elemento na condução de nossas pequeninas atitudes cotidianas...
Proteção (Não basta me sentir seguro, Necessito me sentir Protegido)
Agentes de Proteção das Forças de Cuidado Social
Não quero me sentir policiado, quero me sentir protegido. Necessito de Protetores, armados, claro, quando necessário, mas Bem treinados, equipados, amparados e remunerados.
Agentes de Proteção das Forças de Cuidado Social
Não quero me sentir policiado, quero me sentir protegido. Necessito de Protetores, armados, claro, quando necessário, mas Bem treinados, equipados, amparados e remunerados.
Urge compreender que a mera redução dos índices de criminalidade
como o arquétipo do valor de ideal supremo de uma sociedade é uma quimera. Nenhuma
ideia vale uma vida, um Estilo de Vida.
Coreia do Norte quase não tem criminalidade. Você pensa em
ir morar lá?
Passo um... Estudar
Passo um... Estudar
Estudar
SUS SUAS SUSP SUE (Sistema Único de Educação?)
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm
Notas
Gestão Democrática
Como deveria se Dar a participação e o financiamento?
Metas
Proteção - Redesenhar o SUSP.
Proteção - Redesenhar o SUSP.
Saúde – Avançar com o SUS.
Educação – Criar o SUE.
...sobre a propriedade das ideias...
Na medida em que minhas ideias são uma resposta à sociedade e às maneiras sociais de satisfazer minhas necessidades, não creio mais proprietário de meus pensamentos senão que divido alegremente a autoria de meus pensamentos... Sentimentos e ações...
Tudo que sou e faço é dependente das pessoas que me cercam. Dependo de suas reações às minhas ações e, também dependo das minhas reações às ações das pessoas, assim que "me faço" quem sou e decido para onde vou.
Evidente à essa altura que não creio na tese liberal da propriedade sobre o produto do trabalho humano pelo simples fato de haver, indubitavelmente, uma espécie de solidariedade equânime necessária para produzir qualquer serviço ou bem necessário para satisfazer minhas necessidades.
A moeda é desnecessária. Existe apenas para o controle do outro.
Acreditei durante tempos na sua irrefutável utilidade pessoal e social.
...
A teoria, tanto quanto a prática espírita, apresenta, aos leigos e inscientes, aspectos e modismos inéditos, imprevistos, bizarros, surpreendentes.
Nos domínios da mediunidade, então, o reservatório de surpresas parece inesgotável e desconcerta, e surpreende até os observadores mais argutos e avisados.
Se fôssemos minudenciar, escarificar o assunto até às mais profundas raízes, poderíamos concluir que o comércio de encarnados e desencarnados, velho quanto o mundo, se indicia mais ou menos latente ou ostensivo, em todos os atos e feitos da Humanidade.
Inspirações, idéias súbitas ou pervicazes, sonhos, premonições e atos havidos por espontâneos e propriamente naturais, radicam muito e mais na influenciação dos Espíritos que nos cercam – por força e derivativo da mesma lei de afinidade incoercível no plano físico, quanto no psíquico – do que a muitos poderia parecer.
E assim como se não desloca nem se precipita, isoladamente, um átomo no concerto sideral dos mundos infinitos, assim também não há pensamento, idéia, sentimento, isolados no conceito consciencial dos seres inteligentes, que atualizam e vivificam o pensamento divino, em ascese indefinida – semper ascendens…
É o que fazia dizer a Luisa Michel: “um ser que morre, uma folha que cai, um mundo que desaparece, não são, nas harmonias eternas, mais que um silêncio necessário a um ritmo que não conhecemos ainda”.
Mas, não há daí concluir que a criatura humana se reduza à condição de autômato, sem vontade e sem arbítrio, porque nada à revelia da Lei se verifica; e no jogo dessa atuação constante, o ascendente dos desencarnados não vai além das lindes assinadas pela Providência; não ultrapassa, jamais, a capacidade receptiva do percipiente, seja para o bem, seja para o mal.
M. Quintão
No prefácio de “Parnaso de Além-Túmulo”, autoria de vários espíritos pela psicografia de Chico Xavier.
MANUEL Justiniano de Freitas QUINTÃO, nascido em 28 de maio de 1874, na Estação de Quirino, Marquês de Valença, RJ, e desencarnado em 16 de dezembro de 1954. no Rio de Janeiro. Foi guarda-livros, depois de lutar com imensas dificuldades, como jovem sem recursos financeiros, nas posições mais modestas do comércio. Chefe de família numerosíssima, estudioso incansável, conseguiu, como autodidata, invejável cultura humanística. Foi jornalista. Ingressou na FEB em 1903, integrando-lhe o quadro social por 44 anos. Médium curador e espírita militante durante mais de meio século, exerceu cargos na Diretoria da Federação Espírita Brasileira ao longo de vários decênios, inclusive a Presidência nos anos 1915, 1918. 1919 e 1929. Como membro do Grupo Ismael, foi sempre dos mais assíduos e proficientes no estudo do Evangelho de Jesus. Traduziu diversos livros espíritas e publicou alguns de sua autoria, muito apreciados, dentre eles “Cinzas do meu Cinzeiro” (coletânea de trabalhos publicados no “Reformador”) e “O Cristo de Deus”, este último editado pela FEB. Em 1939, escreveu notas autobiográficas endereçadas ao Reformador, para serem publicadas após a sua desencarnação; estão estampadas na edição de janeiro de 1955. (Nota do Editor.)
Tudo que sou e faço é dependente das pessoas que me cercam. Dependo de suas reações às minhas ações e, também dependo das minhas reações às ações das pessoas, assim que "me faço" quem sou e decido para onde vou.
Evidente à essa altura que não creio na tese liberal da propriedade sobre o produto do trabalho humano pelo simples fato de haver, indubitavelmente, uma espécie de solidariedade equânime necessária para produzir qualquer serviço ou bem necessário para satisfazer minhas necessidades.
A moeda é desnecessária. Existe apenas para o controle do outro.
Acreditei durante tempos na sua irrefutável utilidade pessoal e social.
...
A teoria, tanto quanto a prática espírita, apresenta, aos leigos e inscientes, aspectos e modismos inéditos, imprevistos, bizarros, surpreendentes.
Nos domínios da mediunidade, então, o reservatório de surpresas parece inesgotável e desconcerta, e surpreende até os observadores mais argutos e avisados.
Se fôssemos minudenciar, escarificar o assunto até às mais profundas raízes, poderíamos concluir que o comércio de encarnados e desencarnados, velho quanto o mundo, se indicia mais ou menos latente ou ostensivo, em todos os atos e feitos da Humanidade.
Inspirações, idéias súbitas ou pervicazes, sonhos, premonições e atos havidos por espontâneos e propriamente naturais, radicam muito e mais na influenciação dos Espíritos que nos cercam – por força e derivativo da mesma lei de afinidade incoercível no plano físico, quanto no psíquico – do que a muitos poderia parecer.
E assim como se não desloca nem se precipita, isoladamente, um átomo no concerto sideral dos mundos infinitos, assim também não há pensamento, idéia, sentimento, isolados no conceito consciencial dos seres inteligentes, que atualizam e vivificam o pensamento divino, em ascese indefinida – semper ascendens…
É o que fazia dizer a Luisa Michel: “um ser que morre, uma folha que cai, um mundo que desaparece, não são, nas harmonias eternas, mais que um silêncio necessário a um ritmo que não conhecemos ainda”.
Mas, não há daí concluir que a criatura humana se reduza à condição de autômato, sem vontade e sem arbítrio, porque nada à revelia da Lei se verifica; e no jogo dessa atuação constante, o ascendente dos desencarnados não vai além das lindes assinadas pela Providência; não ultrapassa, jamais, a capacidade receptiva do percipiente, seja para o bem, seja para o mal.
M. Quintão
No prefácio de “Parnaso de Além-Túmulo”, autoria de vários espíritos pela psicografia de Chico Xavier.
MANUEL Justiniano de Freitas QUINTÃO, nascido em 28 de maio de 1874, na Estação de Quirino, Marquês de Valença, RJ, e desencarnado em 16 de dezembro de 1954. no Rio de Janeiro. Foi guarda-livros, depois de lutar com imensas dificuldades, como jovem sem recursos financeiros, nas posições mais modestas do comércio. Chefe de família numerosíssima, estudioso incansável, conseguiu, como autodidata, invejável cultura humanística. Foi jornalista. Ingressou na FEB em 1903, integrando-lhe o quadro social por 44 anos. Médium curador e espírita militante durante mais de meio século, exerceu cargos na Diretoria da Federação Espírita Brasileira ao longo de vários decênios, inclusive a Presidência nos anos 1915, 1918. 1919 e 1929. Como membro do Grupo Ismael, foi sempre dos mais assíduos e proficientes no estudo do Evangelho de Jesus. Traduziu diversos livros espíritas e publicou alguns de sua autoria, muito apreciados, dentre eles “Cinzas do meu Cinzeiro” (coletânea de trabalhos publicados no “Reformador”) e “O Cristo de Deus”, este último editado pela FEB. Em 1939, escreveu notas autobiográficas endereçadas ao Reformador, para serem publicadas após a sua desencarnação; estão estampadas na edição de janeiro de 1955. (Nota do Editor.)
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