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Síntese entre morte e vida se perfila a nova existência. Silo 1959

Desperta já universo! Não ouves rugir ao homem nos abismos? Desgarra os espaços e contempla como dirige o fogo  e cavalga ao fur...

quinta-feira, 16 de abril de 2020

Lucro Banqueiros 1994 a 2018 versus Sal. Mínimo e outros...

DESENHADO...

Lucro Líquidinho no colinho
 dos Banqueiros
1994        1.316.886.000
2018      98.500.000.000

Salários
(SEM OS PENDURICALHOS)
Ministros do Supremo
1994     5.519
2018  39.000

Generais, Brigadeiros e Almirantes
1994          490,50
2018     12.763,00

Sal. Minimo
1994     70,00
2018   954,00

Quais cabeça$
necessitam rolar

para existir

Igualdade, Liberdade e Fraternidade¿

personagens sinistros 
da Elite brasilenha 

a vomitar palavras de #amor... 

se fossem soberanos, 

e não paus mandados 
do sistema financeiro internacional claramente colonizados,
#BolsonaroAssassino estaria fora.

mas no fundo tá tudo no Postscript, 

o roteiro tristonho do #Holocaust

quarta-feira, 15 de abril de 2020

DEIXAR O VÍRUS CIRCULAR É UMA BOA IDEIA?


#BOZEMAN
#HOLOCAUSTICIDA

pORQUE não convida a COVID pra passear na sua casa?


DEIXAR O VÍRUS CIRCULAR É UMA BOA IDEIA?

Coisas que só acontecem no BrasilNãoèPraMadores...


Memórias De Um Holocáusto à Brasileira



Em plena Pandemia,
um dos RISCOS EXISTÊNCIAIS HUMANOS REAIS,

teatralmente, ou não,

o Brasil é o único país do mundo em que o
Ministro da Saúde briga com o Presidente pra não ser

HOLOCÁUSTICÍDA,

enquanto no CONGRESSO PARLAMENTARES ENTREGAM as chaves dos cofres públicos aos banqueiros brasileiros que se tornaram os BANQUEIROS MAIS RICOS DO MUNDO...

Aí, NO MUNDO INTEIRO SE
PROCESSAM
PROCESSOS
DE RENDA BÁSICA CIDADÃ. Países escandinávos, Alemanha, e POVOS CIVILIZADOS?! Lutam para salvar o MAIOR NÚMERO POSSÍVEL DE PESSOAS...

AQUI EM TERRAS TUPINIQUINS, busca se ELIMINAR o máximo de pobres possíveis de serem eliminados.


Em Minas Gerais, a secretária do Genocida Governador de Minas, O Romeu Da Rainha Louca Sem Bic, se orgulha de ser a Primeira Visionária Secretina da Deseducação Mineira a adotar a PROPOSTA VISIONÁRIA DO LEMMANS AND BROTHERS

TolosSemDucação (sE dizem TODOS pela Educação, uma gente ante gente pobre,
...que acredita que tem gente que nasceu pra mandar e gente que nasceu pra obedecer...

a PRIMEIRA VISIONÁRIA A IMPLANTAR O PROJETO DE EAD,

rejeitado por 25 Estados.

Tipo o Bolsonaro que se ORGULHA de ser o Líder, eles acreditam em líderes, a ir contra a OMS, seguindo as ORDENS DE WASHINGTON...

Obama dizia que Lula é o Cara, não porque seja um ser iluminado, mas porque chegou lá, pela força dos trabalhadores, algo IMPENSÁVEL ATÉ ENTÃO.

aCONTECE QUE ESTAMOS EM PANDEMIa

e SE DEPENDER DA ELITE BRASILEIRA

vai morrer muito pobre.

de preferência velhinhos pra
"aliviar o peso"
da
PREVIDÊNCIA

Cada vez fica mais evidente para o mundo que o Trump já era.

Ser Desleal.

Um vexame para o país de Eleanor Roosevelt, de Martin Luther King e tantas Almas Humildes e Generosas!!! E um povo que corre para comprar ARmas...

Enquanto no Brasil se correu às locadoras de vídeo pornôs e aos sex shoppings.

Europa?
Comprou papel higiênico kkkkkk

Eu também compraria se tivesse na História Duas Guerras Mundiais em solo, Pandemias e Fomes!



Joe Bidem vai implantar um New Deaw.


O time está correndo porque a doença tende a ir acelerando exponencialmente, como ensina a História, coisa que esse povo do Partido Novo Despreza.

A China não é inimiga do Capitalismo.

Não será o fim do Capitalismo, AINDA HÁ MUITA FUSÃO A SE FAZER.


A Rede Globo diz ter tido 1 BILHÃO DE VOTOS no BBB.

Live de Páscoa de Andrea Bocelli atinge 2,8 mi e bate recorde diz YouTube

O YouTube bloqueou meus comentários, certamente, IMPRÒPRIOS.

Não há um Trilhardário, AINDA?!, oficialmente, logo haverá.


Em paralelo, Países Governados por mulheres salvarão mais gente. Interessante.

Países com DEMOCRACIA DIRETA, salvarão mais gente. Interessante.

Países com menor ÍNDICE DE GINE, salvarão mais gente. Interessante.


Portanto, devemos reduzir o índice de GINE GLOBALMENTE.

Eliminando o fato de países serem tão pobres
que comprometam sua existência,
o que pode levar a efeitos como os dias que correm,

em que pessoas morrem de fome por não terem dinheiro,
como lembra Amartya Sen, prêmio nóbil em economia,

do qual divergimos em muitos pontos,

porém,

temos um
 acordo,

que façamos o melhor para que nenhum ser humano morra,
...minimamente, como
ACORDO CIVILIZACIONAL
mínimo.

ROMEU ZEMA E SEU PARTIDO NOVAMENTE VELHO E O BOLSONARISMO, não passam da velha visão do tipo Empresário que dá tapa na cara de mendigo. Ou mata Anderson e Marielle.

aqui no brasil

é imprevisível
porque daqui
sempre foi
assim
marcha
à

Surrealmente Insano


Lembremos que tantos países

até hoje

não deram solução para a
ESCRAVIDÃO
no mundo.

UMA
Mãe Terra...

Um Planeta Moderno.

Princípio UM,

para se

considerar

MODERNO,


aqui,
 o que é que existe?

SENÃO ESCRAVIDÃO?!

Nos países como França, Alemanha, Países Baixos, Escandinavos etc... Onde "As Luzes", bem ou mal se fizeram... Olham pra gente e o que vem?

Como nos projetamos como Humanidade?

A questão que está posta é sobre
que

 tipo de
CIVILIZAÇÃO

ou Barbárie,
nos jogaremos.


SECRETINA da educação de minas gerais
que parte do
#FiqueEmCasa
Não entendeu?
Dane SeO mATERIAL.ISMo...

sOMOs

e
S p
R
i
T
o H u m a n o.

Enem??? Que Planeta Vc Vem? sAL.VAMos todas as pessoas. Todo ser humano iM.PORTa
Renda Básica Já
Democracia Direta Já

Pare d jogar com a vida das pessoas. Criminoso

terça-feira, 14 de abril de 2020

Democracia: Considerações para futuras reflexões


Se dou por vencido o debate sobre a melhor prática da política, compreendendo política como a construção da Ética da Pólis, resta aclarar o para quê necessitamos moralmente do governo.


Sabedor que a vida social se distingue da vida solitária da natureza difusa, encaro o fato realmente compartilhado de necessidades materiais e espirituais comuns a toda pessoa, ser dotado de racionalidade e moralidade, convergentes no horizonte histórico e social, portanto, não natural.


Assim se abre na perspectiva imanente da manutenção da vida humana na Terra que, na perspectiva transcendente da sua finitude temporal, elaboramos um sistema de crenças capaz de realizar a amplificação do ser humano em infinitos espaços físicos e mentais.


+++
Dado um problema a resolver, seja de ordem vegetativa, motriz, emotiva ou intelectual, pondero que, quanto maior for o número de pontos de vistas diversos sobre a solução desejada para o problema acertado, e, segundo se responda à pergunta do para quê democracia, se poderá afirmar defesa, tanto da democracia representativa, quanto da democracia direta?


LA MUERTE. SILO. 1996.


Si uno tuviera la certeza que va a morir en 24 horas viviría de manera esencial, priorizaría de otra manera. No se tiene miedo a la muerte sino a la vida. Miedo a lo que no se logró en la vida. Al paso del tiempo irreversible qu
e no vuelve.

Para poder tener visión de proceso tienes que poder mirar no sólo hacia atras, sino que también hacia adelante. Pero si miras hacia adelante te encuentras con la finitud. Para apartar la mirada de la finitud evitaras mirar hacia adelante. Si pudiéramos tener presente la mirada de la muerte, nuestra vida sería más esencial.

AmorVidaHumanidade

Só o Amor se basta.
Por não se conter em si, na inexatidão do Ser.

Quando verdadeiramente nos amamos...
...Vida que somos...

...é porque já não acreditamos na morte.

Porque sabemos que somos 

sentir pulsar que somos 
na humanidade em nós.













Nós de cada um de nóS.

Um nó num nó de nós.

Não esta dura cultura materialista, 
ignorantemente estúpida, 
de um conjunto de vazios 
descarnados de sentido...

😜
...mas se traduz assim,
o Amor em nó,
o próprio
Sentido
em
Si
m
e
n
o
r
.

domingo, 12 de abril de 2020

AlienAção e CoisificAção ... Silo

AlienAção e CoisificAção
Silo


A partir da Revolução Industrial reconhecemos no Ocidente, o inicio do processo de coisificação do homem, que tem suas raízes na crise geral da cultura Ocidental que se produziu com o Renascimento.
O processo de coisificação começou a aparecer de forma precisa na organização da fábrica do século XIX. O trabalhador, progressivamente privado da sua condição humana, alienado em seu trabalho e considerado apêndice da máquina. Pouco a pouco se assimila o trabalhador à mercadoria, se dando uma progressiva materialização do homem.
Com o tempo a organização da fábrica se estende a toda a sociedade: o homem se assimila a uma máquina cuja função é produzir e consumir objetos.
Se entende ao homem só em base ao conceito de utilidade, próprio das coisas. Desde este momento podemos dizer que se impõe a visão materialista do mundo, à qual corresponde uma progressiva perda de valor do ser humano.
Discussão com a ideologia imperante:
Esta ideologia do “homem UTI” se tem imposto fazendo crer que não há outra ideologia e que ela a sua vez não é uma ideologia, senão que é a “realidade mesma”. E qual é esta realidade¿ É a de produzir e consumir objetos e serviços.
Este mundo objetal provisório aonde o homem é um objeto entre objetos determina também um comportamento aonde as pessoas se tratam objetalmente enquanto creem tratar com “as coisas e a realidade”.
O dinheiro como valor central:
Esta visão pragmática do mundo afirma que é mais importante o conceito de “o útil” que o conceito de verdade. Se trata de deixar o terreno das ideias e a razão para ir ao terreno dos fator, “cientificamente comprovados” o qual deixa de lado toda dimensão humana.
Outra consequência da chamada Revolução industrial europeia foi que com a industrialização mecanizada se substitui a ideia de “ser” pela ideia de “ter”: ter propriedades, ter títulos, ter e descartar.
Esta valoração de “ter” faz cobrar suma importância ao dinheiro como meio que permite aumentar o poder.
Em síntese se tem desumanizado o trabalho, se te desumanizado a economia e todo o mundo social.
O intento realizado pelo marxismo não alcançou restaurar essa dimensão humana nos estados socialistas.
O capitalismo de Adam Smith, por sua parte, tem levado a outros estados à situação atual.
Localizar o Ser Humano no lugar que o corresponde
Eis aqui o desafio histórico: a mudança retumbante de direção e o inaugurar novos caminhos políticos, sociais e culturais que dão sentido de futuro a toda a humanidade.
Nesta emergência, como noutras anteriores, o humanismo dá resposta a fim de organizar as relações sociais desde e para o ser humano.
É urgente, neste momento, realocar adequadamente as prioridades e por o desenvolvimento científico e tecnológico ao serviço do homem e transformar o sistema social oprimente em que vivemos em um sistema liberador que possibilita a superação desta crise em sua raiz.
A saída desta crise e a superação de mundo e de um ser humano coisificados, estão na correta colocação mental no futuro não violento, solidário e construtivo.
Colocar ao ser humano como valor central é querer um mundo em que esse valor assuma o status de substituto do homem mercadoria, do homem consumidor produtor.
Colocar ao ser humano como valor central é querer sair da pré-história, produzindo uma ruptura temporal e entrar na história verdadeira e calidamente humana; é querer uma nova sociedade em qual não se sente freio ou controle, senão a total incapacidade de exercer qualquer violência da pré-história.
Colocar ao ser humano como valor central é construir um mundo no qual se elimine socialmente a possibilidade de exercício de poder do homem sobre o homem, para exercê-lo unicamente sobre a natureza.
As condições políticas
A este nível deveríamos definir minimamente as relações trabalhistas, o rol do Estado, o projeto econômico, o sistema de relações humanas e de participação social.
O humanismo surge em uma sociedade não discriminatória, onde questões econômicas, culturais e religiosas deixam de ser fatores de divisão de grupos humanos, mas a liberdade mais ampla de expressão de ideias e modos de vida não desaparece por causa delas, e onde o princípio da opção entre alternativas é uma realidade para toda a população.
Não há real liberdade em responsabilidade sem participação nos mecanismos de decisão.
A dialética geracional é um tema a considerar porque o sentir do povo difere de geração em geração e as atitudes das gerações definem em grande medida o processo social e histórico.
Por outra parte a necessidade de âmbitos de participação faz cenceber uma sociedade com organizações de base amplas e inseridas dentro de mecanismos e canais de expressão a níveis mais globais.
A descentralização do poder político, econômico e informativo garantirá a participação real e com sentido.
Na concepção humanista o Estado é coordenador em vez de centralizador de poder.
Hoje o Estado, concebido como “natureza da sociedade”, é o centro da concentração, ampliação e conservação da opressão. Seja do signo político que seja.
Não é fácil imaginar o que estamos propondo, já que os modelos impostos pelas atuais forças mundiais são contrários ao conceito humanista que busca gerar o modelo desde a base, com fé, em que só a real participação e capacidade de decisão de um povo organizado e livre dará a resposta à crise.
Finalmente a descentralização do poder econômico é possível ao liquidar a possessão da propriedade privada sobre os meios de produção que devem estar as mãos dos povos.
Interessa o cooperativismo e os sistemas de autogestão, em base aos quais os centros de produção ganham autonomia, autorregulação e autossuficiência e os trabalhadores Têm o meio de produção em suas mãos com o exercício da administração, planificação e expansão dos mesmos.
O cooperativismo devolve o poder ao povo porque está devolvendo o poder político ao transpassar o poder econômico.


ALIENACION Y COSIFICACION. SILO.
A partir de la Revolución Industrial reconocemos, en Occidente, el inicio del proceso de cosificación del hombre, que tiene sus raíces en la crisis general de la cultura Occidental que se produjo con el Renacimiento.
El proceso de cosificación empezó a aparecer de forma precisa en la organización de la fabrica del siglo XIX. El obrero progresivamente privado de su condición humana, alienado en su trabajo y considerado apéndice de la máquina. Poco a poco se asimila el obrero a la mercancía, dándose una progresiva materialización del hombre.
Con el tiempo la organización de la fábrica se extiende a toda la sociedad: el hombre se asimila a una máquina cuya función es producir y consumir objetos.
Se entiende al hombre sólo en base al concepto de utilidad, propio de las cosas. Desde este momento podemos decir que se impone la visión materialista del mundo, a la cual corresponde una progresiva perdida del valor del ser humano.
Discusión con la ideología imperante:
Esta ideología del "hombre útil" se ha impuesto haciendo creer que no hay otras ideologías y que ella a su vez no es una ideología sino que es la "realidad misma". ¨Y cual es esta realidad? Es la de producir y consumir objetos y servicios.
Este mundo objetal provisorio en donde el hombre es un objeto entre objetos determina también un comportamiento donde las personas se tratan objetalmente mientras creer tratar con "las cosas y la realidad".
El dinero como valor central:
Esta visión pragmática del mundo afirma que es más importante el concepto de "lo útil" que el concepto de verdad. Se trata de dejar el terreno de las ideas y la razón, para ir al terreno de los hechos, "científicamente comprobables" lo cual deja de lado toda dimensión humana.
Otra consecuencia de la llamada Revolución Industrial europea fue que con la industrialización mecanizada se reemplaza la idea de "ser" por la idea de "tener": tener propiedades, tener títulos, tener y descartar.
Esta valoración de "tener" hace cobrar suma importancia al dinero como medio que permite aumentar el poder.
En síntesis se ha deshumanizado el trabajo, se ha deshumanizado la economía y todo el mundo social.
El intento realizado por el marxismo no alcanzó restaurar esa dimensión humana en los estados socialistas.
El capitalismo de Adam Smith, por su parte, ha llevado a los otros estados a la situación actual.
Ubicar al Ser Humano en el lugar que le corresponde
He aquí el reto histórico: el cambio rotundo de dirección y el inaugurar nuevos caminos políticos, sociales y culturales que den sentido de futuro a toda la humanidad.
En esta emergencia, como en otras anteriores, el humanismo da respuesta a fin de organizar las relaciones sociales desde y para el ser humano.
Es urgente en este momento reubicar adecuadamente las prioridades y poner el desarrollo científico y tecnológico al servicio del hombre y transformar el sistema social oprimente en que vivimos en un sistema liberador que posibilita la superación de esta crisis en su raíz.
La salida de esta crisis y la superación de mundo y de un ser humano cosificados, está en el correcto emplazamiento mental en un futuro no violento, solidario y constructivo.
Ubicar al ser humano como valor central es querer un mundo en el que este valor cobre categoría de tal en reemplazo del hombre mercancía, del hombre productor consumidor.
Ubicar al ser humano como valor central es querer salir de la prehistoria, produciendo una ruptura temporal y entrar en la historia verdadera y cálidamente humana; es querer una nueva sociedad en que no se siente el freno o el control, sino la total incapacidad de ejercer cualquier violencia de la prehistoria.
Ubicar al ser humano como valor central es construir un mundo en el que se elimine socialmente la posibilidad del ejercicio de poder del hombre sobre el hombre, para ejercerlo únicamente sobre la naturaleza.
Las condiciones políticas
A este nivel deberíamos definir mínimamente las relaciones laborales, el rol del estado, el proyecto económico, el sistema de relaciones humanas y de participación social.
El humanismo se plantea en una sociedad no discriminatoria, donde las cuestiones económicas, culturales y religiosas dejen de ser factores de división de grupos humanos, pero no por ellos desaparezca la libertad más amplia de expresión de ideas y formas de vida, y donde el principio de opción entre alternativas sea una realidad para toda la población.
No hay real libertad ni responsabilidad sin participación en los mecanismos de decisión.
La dialéctica generacional es un tema a considerar porque el sentir del pueblo difiere de generación en generación y las actitudes de las generaciones definen en gran medida el proceso social e histórico.
Por otra parte la necesidad de ámbitos de participación hace concebir una sociedad con organizaciones de base amplias e insertas dentro de mecanismos y canales de expresión a niveles más globales.
La descentralización del poder político, económico e informativo garantiza la participación real y con sentido.
En la concepción humanista el Estado es coordinador en lugar de centralizador de poder.
Hoy el Estado, concebido como "naturaleza de la sociedad", es el centro de la concentración, ampliación y conservación de la opresión, sea del signo político que sea.
No es fácil imaginar lo que estamos proponiendo, ya que los modelos impuestos por las actuales fuerzas mundiales son contrarios al concepto humanista que busca generar el modelo desde la base, con fe‚ en que solo la real participación y capacidad de decisión de un pueblo organizado y libre dará la respuesta a la crisis.
Finalmente la descentralización del poder económico es posible al liquidar la posesión de la propiedad privada sobre los medios de producción que deben estar en manos del pueblo.
Interesa el cooperativismo y los sistemas de autogestión, en base a los cuales los centros de producción ganan en autonomía, autorregulación y autosuficiencia y los trabajadores tienen el medio de producción en sus manos con ejercicio de la administración, planificación y expansión de los mismos.
El cooperativismo devuelve el poder al pueblo porque está devolviendo el poder político al traspasar el poder económico.