Postagem em destaque

Síntese entre morte e vida se perfila a nova existência. Silo 1959

Desperta já universo! Não ouves rugir ao homem nos abismos? Desgarra os espaços e contempla como dirige o fogo  e cavalga ao fur...

quarta-feira, 11 de março de 2020

Reflexões sobre o Ofício de Ensinagem Aprendentegentemente.




Somente o exercício atento da nãoviolência em “sala de aula”, partindo da geração mais antiga, para o olhar inefável de intercâmbio de conhecimentos intergeracionais contidos dentro de sí, aprendendo dx outrx x seu melhor, é que se gera a sensação de Bem-Estar expressas nos olhares, nos silêncios, e nas perguntas...


Planejar as aulas tendo em conta as expectativas de cada pessoa, ainda que, mais intuitiva que possa aparecer a sua usual formação na experiência do Ofício, é, a meu ver, antes, um olhar posto desde as necessidades lançadas nos olhares que de uma métrica em que todxs e cada um ali na "sala" somos 1 cada um um 1. 

É mais que mera comunicação. 

É transmissão de tantas gentes dentro da gente.

Para quê “ensinar”?

É mais relevante que “o quê” “aprender”?

Ou para quê “Aprender”? O que “aprender”?

O que é aprender? Construção de Hábitos.

O que é ensinar? Hábitos construídos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário