Somente o exercício atento da nãoviolência em “sala de aula”,
partindo da geração mais antiga, para o olhar inefável de intercâmbio de
conhecimentos intergeracionais contidos dentro de sí, aprendendo dx outrx x seu melhor, é que se gera a sensação de Bem-Estar expressas
nos olhares, nos silêncios, e nas perguntas...
Planejar as aulas tendo em conta as expectativas de cada
pessoa, ainda que, mais intuitiva que possa aparecer a sua usual formação na experiência do Ofício, é, a
meu ver, antes, um olhar posto desde as necessidades lançadas nos olhares que de uma métrica em que todxs e cada um ali na "sala" somos 1 cada um um 1.
É mais que mera comunicação.
É transmissão de tantas gentes
dentro da gente.
Para quê “ensinar”?
É mais relevante que “o quê” “aprender”?
Ou para quê “Aprender”? O que “aprender”?
O que é aprender? Construção de Hábitos.
O que é ensinar? Hábitos construídos.
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