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Síntese entre morte e vida se perfila a nova existência. Silo 1959

Desperta já universo! Não ouves rugir ao homem nos abismos? Desgarra os espaços e contempla como dirige o fogo  e cavalga ao fur...

domingo, 12 de abril de 2020

AlienAção e CoisificAção ... Silo

AlienAção e CoisificAção
Silo


A partir da Revolução Industrial reconhecemos no Ocidente, o inicio do processo de coisificação do homem, que tem suas raízes na crise geral da cultura Ocidental que se produziu com o Renascimento.
O processo de coisificação começou a aparecer de forma precisa na organização da fábrica do século XIX. O trabalhador, progressivamente privado da sua condição humana, alienado em seu trabalho e considerado apêndice da máquina. Pouco a pouco se assimila o trabalhador à mercadoria, se dando uma progressiva materialização do homem.
Com o tempo a organização da fábrica se estende a toda a sociedade: o homem se assimila a uma máquina cuja função é produzir e consumir objetos.
Se entende ao homem só em base ao conceito de utilidade, próprio das coisas. Desde este momento podemos dizer que se impõe a visão materialista do mundo, à qual corresponde uma progressiva perda de valor do ser humano.
Discussão com a ideologia imperante:
Esta ideologia do “homem UTI” se tem imposto fazendo crer que não há outra ideologia e que ela a sua vez não é uma ideologia, senão que é a “realidade mesma”. E qual é esta realidade¿ É a de produzir e consumir objetos e serviços.
Este mundo objetal provisório aonde o homem é um objeto entre objetos determina também um comportamento aonde as pessoas se tratam objetalmente enquanto creem tratar com “as coisas e a realidade”.
O dinheiro como valor central:
Esta visão pragmática do mundo afirma que é mais importante o conceito de “o útil” que o conceito de verdade. Se trata de deixar o terreno das ideias e a razão para ir ao terreno dos fator, “cientificamente comprovados” o qual deixa de lado toda dimensão humana.
Outra consequência da chamada Revolução industrial europeia foi que com a industrialização mecanizada se substitui a ideia de “ser” pela ideia de “ter”: ter propriedades, ter títulos, ter e descartar.
Esta valoração de “ter” faz cobrar suma importância ao dinheiro como meio que permite aumentar o poder.
Em síntese se tem desumanizado o trabalho, se te desumanizado a economia e todo o mundo social.
O intento realizado pelo marxismo não alcançou restaurar essa dimensão humana nos estados socialistas.
O capitalismo de Adam Smith, por sua parte, tem levado a outros estados à situação atual.
Localizar o Ser Humano no lugar que o corresponde
Eis aqui o desafio histórico: a mudança retumbante de direção e o inaugurar novos caminhos políticos, sociais e culturais que dão sentido de futuro a toda a humanidade.
Nesta emergência, como noutras anteriores, o humanismo dá resposta a fim de organizar as relações sociais desde e para o ser humano.
É urgente, neste momento, realocar adequadamente as prioridades e por o desenvolvimento científico e tecnológico ao serviço do homem e transformar o sistema social oprimente em que vivemos em um sistema liberador que possibilita a superação desta crise em sua raiz.
A saída desta crise e a superação de mundo e de um ser humano coisificados, estão na correta colocação mental no futuro não violento, solidário e construtivo.
Colocar ao ser humano como valor central é querer um mundo em que esse valor assuma o status de substituto do homem mercadoria, do homem consumidor produtor.
Colocar ao ser humano como valor central é querer sair da pré-história, produzindo uma ruptura temporal e entrar na história verdadeira e calidamente humana; é querer uma nova sociedade em qual não se sente freio ou controle, senão a total incapacidade de exercer qualquer violência da pré-história.
Colocar ao ser humano como valor central é construir um mundo no qual se elimine socialmente a possibilidade de exercício de poder do homem sobre o homem, para exercê-lo unicamente sobre a natureza.
As condições políticas
A este nível deveríamos definir minimamente as relações trabalhistas, o rol do Estado, o projeto econômico, o sistema de relações humanas e de participação social.
O humanismo surge em uma sociedade não discriminatória, onde questões econômicas, culturais e religiosas deixam de ser fatores de divisão de grupos humanos, mas a liberdade mais ampla de expressão de ideias e modos de vida não desaparece por causa delas, e onde o princípio da opção entre alternativas é uma realidade para toda a população.
Não há real liberdade em responsabilidade sem participação nos mecanismos de decisão.
A dialética geracional é um tema a considerar porque o sentir do povo difere de geração em geração e as atitudes das gerações definem em grande medida o processo social e histórico.
Por outra parte a necessidade de âmbitos de participação faz cenceber uma sociedade com organizações de base amplas e inseridas dentro de mecanismos e canais de expressão a níveis mais globais.
A descentralização do poder político, econômico e informativo garantirá a participação real e com sentido.
Na concepção humanista o Estado é coordenador em vez de centralizador de poder.
Hoje o Estado, concebido como “natureza da sociedade”, é o centro da concentração, ampliação e conservação da opressão. Seja do signo político que seja.
Não é fácil imaginar o que estamos propondo, já que os modelos impostos pelas atuais forças mundiais são contrários ao conceito humanista que busca gerar o modelo desde a base, com fé, em que só a real participação e capacidade de decisão de um povo organizado e livre dará a resposta à crise.
Finalmente a descentralização do poder econômico é possível ao liquidar a possessão da propriedade privada sobre os meios de produção que devem estar as mãos dos povos.
Interessa o cooperativismo e os sistemas de autogestão, em base aos quais os centros de produção ganham autonomia, autorregulação e autossuficiência e os trabalhadores Têm o meio de produção em suas mãos com o exercício da administração, planificação e expansão dos mesmos.
O cooperativismo devolve o poder ao povo porque está devolvendo o poder político ao transpassar o poder econômico.


ALIENACION Y COSIFICACION. SILO.
A partir de la Revolución Industrial reconocemos, en Occidente, el inicio del proceso de cosificación del hombre, que tiene sus raíces en la crisis general de la cultura Occidental que se produjo con el Renacimiento.
El proceso de cosificación empezó a aparecer de forma precisa en la organización de la fabrica del siglo XIX. El obrero progresivamente privado de su condición humana, alienado en su trabajo y considerado apéndice de la máquina. Poco a poco se asimila el obrero a la mercancía, dándose una progresiva materialización del hombre.
Con el tiempo la organización de la fábrica se extiende a toda la sociedad: el hombre se asimila a una máquina cuya función es producir y consumir objetos.
Se entiende al hombre sólo en base al concepto de utilidad, propio de las cosas. Desde este momento podemos decir que se impone la visión materialista del mundo, a la cual corresponde una progresiva perdida del valor del ser humano.
Discusión con la ideología imperante:
Esta ideología del "hombre útil" se ha impuesto haciendo creer que no hay otras ideologías y que ella a su vez no es una ideología sino que es la "realidad misma". ¨Y cual es esta realidad? Es la de producir y consumir objetos y servicios.
Este mundo objetal provisorio en donde el hombre es un objeto entre objetos determina también un comportamiento donde las personas se tratan objetalmente mientras creer tratar con "las cosas y la realidad".
El dinero como valor central:
Esta visión pragmática del mundo afirma que es más importante el concepto de "lo útil" que el concepto de verdad. Se trata de dejar el terreno de las ideas y la razón, para ir al terreno de los hechos, "científicamente comprobables" lo cual deja de lado toda dimensión humana.
Otra consecuencia de la llamada Revolución Industrial europea fue que con la industrialización mecanizada se reemplaza la idea de "ser" por la idea de "tener": tener propiedades, tener títulos, tener y descartar.
Esta valoración de "tener" hace cobrar suma importancia al dinero como medio que permite aumentar el poder.
En síntesis se ha deshumanizado el trabajo, se ha deshumanizado la economía y todo el mundo social.
El intento realizado por el marxismo no alcanzó restaurar esa dimensión humana en los estados socialistas.
El capitalismo de Adam Smith, por su parte, ha llevado a los otros estados a la situación actual.
Ubicar al Ser Humano en el lugar que le corresponde
He aquí el reto histórico: el cambio rotundo de dirección y el inaugurar nuevos caminos políticos, sociales y culturales que den sentido de futuro a toda la humanidad.
En esta emergencia, como en otras anteriores, el humanismo da respuesta a fin de organizar las relaciones sociales desde y para el ser humano.
Es urgente en este momento reubicar adecuadamente las prioridades y poner el desarrollo científico y tecnológico al servicio del hombre y transformar el sistema social oprimente en que vivimos en un sistema liberador que posibilita la superación de esta crisis en su raíz.
La salida de esta crisis y la superación de mundo y de un ser humano cosificados, está en el correcto emplazamiento mental en un futuro no violento, solidario y constructivo.
Ubicar al ser humano como valor central es querer un mundo en el que este valor cobre categoría de tal en reemplazo del hombre mercancía, del hombre productor consumidor.
Ubicar al ser humano como valor central es querer salir de la prehistoria, produciendo una ruptura temporal y entrar en la historia verdadera y cálidamente humana; es querer una nueva sociedad en que no se siente el freno o el control, sino la total incapacidad de ejercer cualquier violencia de la prehistoria.
Ubicar al ser humano como valor central es construir un mundo en el que se elimine socialmente la posibilidad del ejercicio de poder del hombre sobre el hombre, para ejercerlo únicamente sobre la naturaleza.
Las condiciones políticas
A este nivel deberíamos definir mínimamente las relaciones laborales, el rol del estado, el proyecto económico, el sistema de relaciones humanas y de participación social.
El humanismo se plantea en una sociedad no discriminatoria, donde las cuestiones económicas, culturales y religiosas dejen de ser factores de división de grupos humanos, pero no por ellos desaparezca la libertad más amplia de expresión de ideas y formas de vida, y donde el principio de opción entre alternativas sea una realidad para toda la población.
No hay real libertad ni responsabilidad sin participación en los mecanismos de decisión.
La dialéctica generacional es un tema a considerar porque el sentir del pueblo difiere de generación en generación y las actitudes de las generaciones definen en gran medida el proceso social e histórico.
Por otra parte la necesidad de ámbitos de participación hace concebir una sociedad con organizaciones de base amplias e insertas dentro de mecanismos y canales de expresión a niveles más globales.
La descentralización del poder político, económico e informativo garantiza la participación real y con sentido.
En la concepción humanista el Estado es coordinador en lugar de centralizador de poder.
Hoy el Estado, concebido como "naturaleza de la sociedad", es el centro de la concentración, ampliación y conservación de la opresión, sea del signo político que sea.
No es fácil imaginar lo que estamos proponiendo, ya que los modelos impuestos por las actuales fuerzas mundiales son contrarios al concepto humanista que busca generar el modelo desde la base, con fe‚ en que solo la real participación y capacidad de decisión de un pueblo organizado y libre dará la respuesta a la crisis.
Finalmente la descentralización del poder económico es posible al liquidar la posesión de la propiedad privada sobre los medios de producción que deben estar en manos del pueblo.
Interesa el cooperativismo y los sistemas de autogestión, en base a los cuales los centros de producción ganan en autonomía, autorregulación y autosuficiencia y los trabajadores tienen el medio de producción en sus manos con ejercicio de la administración, planificación y expansión de los mismos.
El cooperativismo devuelve el poder al pueblo porque está devolviendo el poder político al traspasar el poder económico.

sexta-feira, 10 de abril de 2020

"Efi"Zema-se-reune-com-bolsonaro-pede-ajuda-financeira-minas-

A Neo-necro-economia
paulobolsolemmanworldbankhiena... 
Ou 
O Peido NeoAnderTal Liberal.

Inda se dizem Novo... 
É uma doença velha conhecida dos humanistas sanitaristas, o (Efi)Zema... Se combate com bom combate 🤦‍♂️

                           à  g   o   r   a

...imagia... 

um povo....

...que usa como poupança para financiar o grosso da construção civil do país... Das casas onde moram... Um Fundo criado para compensar uma perda irreparável...

...aí, nesse país, as pessoas ganham tão pouquinho que poderão, anualmente, sacar até metade do mirrado punhadinho de poupança pra financiar a casa própria que dispunham...

Daí daqui a 20 anos não tem poupança, e, portanto, não tem casa própria.

Some-se à "Teta nos Gastos" ou...  "Teto dos Gatos" pra bancar iate de banqueiro e rentista. 
20 anUS$$$$$... ... ...


Agora, "Efi"Zema, ante ver sua lujinha perder dindin... ... ... 

Prefere ajudar Sua Majestonta RainhaLoucaSemBic na sanha insana de "matar uns 30.000".

Seres abjetos que se achegaram ao topo gigio do poder.

São umas lástimas vergonhas caricaturadas para Smith e mesmo para o sem futuro do Fukoyama.























Morador de Rua tem seus Direitos Humanos Roubados pela INjustiça brasileira


Assistindo a  um dos canais abertos mais enojados da televisão aberta brasileira, o sbt, noticia com ar suspeitoso que um morador de rua foi preso por furtar um 1cm de fio e teve arbitrada fiança em R$1.500,00.



Esta INjustiça brasilenha medieva das Capitanias Hereditárias é que deve ser banida da sociedade. Sem eleições para delegados, promotores, defensores e juízes esta monstruosidade prosperará sua sanha de privilégios.

Presos devem ir estes que fazem parte desta corja de piratas da arrojada desta engrenagem de morte e destruição que se auto.proclama Justiça.

Que vá preso o delegado, o promotor e o juiz. Verdadeiros vendilhões.



Bando de farsantes..
...medíocres.


Morador de rua preso em flagrante furtou mais de 1 cm de fio de eletricidade

¿Alemanha , berço do Nazismo, Sabe que a única Guerra que há no Brasil é entre a Vida dos Pobres e a ganância materialista dos Banqueiros Rentistas e Seus Lacaios Adoradores do Dinheiro¿


É uma Guerra, não contra um vírus, que se não houvessem gasto tantos dinheiros e tantas vidas humanas com Armamento para a Morte, HOJE, estaríamos melhor preparados com um povo bem alimentado, conscientemente desperto pelo investimento em Educação (Lato Senso); um povo verdadeiramente pacífico e solidariamente recíproco, enfim...


Mas estes monstruosos zumbis que se alimentam de desejos grosseiros, da satisfação de sádicos uns, masoquistas outros, prazeres pueris, e que, sedentos de sangue, anteciparam a passagem de Anderson e de Marielle... Agora detém em suas mãos poder político, económico, cultural, religioso e midiático capazes e suficientes para colidir em rota direta com uma explosão na concentração do poder económico em mãos de uma inda mais diminuta facção de uma fração pequenina, parcela ínfima.mente viral que se Assenhora dos Destinos de Bilhões de Almas Perdidas em completa dor e sofrimento, inimagináveis, para estes capachos do Deus Dinheiro Mamon.


E, embora, eu cá saiba que o primeiro trilhardário e a ampliação nos exércitos de exclusão seguirá seu trágico fim...!!! 


Nada posso fazer, senão, pressionar aos que decidem, para alterar o curso colisivo que estes liberais, da Esquerda à Direita, que se comparam a si mesmo a animais, no cio, na selva, em eterna competição, estão a levar a maioria das pessoas à ampliação da violência, arrastando multidões desesperançosamente crentes em que nada poderá mudar ao curso dos aconte.cimentos...


Em.bora... 
Estes Monstrolls, que têm nome, cpf e endereço, ocupados, da eco.no.mia anímica, expulsando povos milenares de suas terras ancestrais, apenas pelo prazer em fincar seus falos desrespeitosos no seio de Pachamama. Conhecemos muito bem estes monstrolls que seguem cegos seu rastejante "non sense", em que, auto.agraci.ando.se a si mesmos (e aos seus entes vencedores?¹!... vendem, em promovidas feiras fartamente exibidas nas tvs, cantadas em prosa e verso, a violência como metodologia, unicamente possível, para as novas gerações que, a cada dia se apercebem do absurdo sem sentido espelhado no capitalismo, no colonialismo e no patriarcado.


Mas tememos a morte como infiel depositária da Vida e, pela mão destes Banqueiros, Terroristas e Políticos, sabedores que são os violentos da parada; porque suas vontades divinas não serão seguidas pelo "livre convencimentos das vontades particulares", menos, pela Escola de Ciro que, da Argila, fez surgir "O Grande" Direito para todos os seres humanos.


CONDENAM, com a Justiça dos Impecáveis Lordes de Toga $UPREMO$ $UPERIORE$ Guardians Picas das Galáxias, a discursarem seus vazios tributos feito melódicos tribunos triunfais, como salvaguardas da dignidade inerente e dos direitos iguais e inalienáveis de todos os membros da família humana, fundamento da liberdade, justiça e paz no mundo, que, para se manterem em seus topes torpes privilégios e, por sabedores de sua ilegitimidade, dos seus confortos imaginados em suas febris mentes descarnadas de Vida ratificam cínicos que, sim, há liberdade na pobreza.


Um pobre homem negro, magro, surrado, visivelmente doente, a perambular pelas ruas com fome de justiça e sangue nas mãos...

São homens, verdadeiramente, livres? Que suas consciências são reflexivas? Que seus atos são refletidos? 


O que você imagina que projetam as mentes desses milicianos que são capazes de carregar uma arma, justificando autodefesa, ou defesa de seus amores, sabem o que estão fazendo? 

Se tem uma coisa que eu compreendo é distinguir entre ingenuidade e má fé... 

E, já que tem gente "comemorando" a Morte de Jesus, vale lembrar que:
1. Expulsou os vendilhões do Templo.
2. Não levou com Ele os dois ladrões.
3. Ressuscitou ao 3º Dia e, depois de um tempinho entre nós, "Subiu aos Céus", pela Força da NãoViolência.


Não é que tenhamos, portanto, de matar a nossos inimigos. Isso pensam, nossos inimigos. Que, efetivamente, nos matam. Alguém morre, alguém atira, e, quem ATIRA É inimigo de Cristo. 


E, devemos Amar a Nossos Inimigos, Internos e Externos, diligente para não agirmos, ou ao menos, conscientes da importância da reparação de nossos erros e conveniente conversão de atitude, ou seja, pecar é humano, mas insistir na direção destrutiva é uma escolha. 


Por isso Cristo dizia do camelo e da agulha, e ficam aís estes tolos com desejos de ouros, tentando dar interpretações cadafáusticas para o óbvio: quem mata tá errado. 


Quem proíbe a liberdade são os ricos, e não os pobres. 

Se tem uma coisa que estou aprendendo, na carne, é que os milionários e bilionários não sobrevivem sem o Estado, os pobres e os miseráveis, sim. 


Assim era no “tempo de Jesus” e assim é hoje e continuará sendo, até que, mais e mais, por saturação, como fala Kardec (“um dia a gente cansa de sofrer”) e, a maioria, simplesmente, virará as costas para o Estado Moderno e se tratará de construir outra realidade, uma realidade superadora da dor e do sofrimento humano, mas... Até lá... 


A luta deveria ser concentrada em obrigar aos que decidem a garantir a Renda Básica de Cidadania e a Democracia Real.

A democracia é, antes, uma forma de consciência, um olhar, um gesto, em que, cada pessoa, tem voz, voto e veto; não esta democracia sequestrada.mente sequelada e saqueada que aqui jaz faminta de impostos para os fantoches pagãos, deleites dos banqueiros, fragosamente, derrotados em sua sensibilidade social e, portanto, vazios de sentido humano, de Vida... São piores que animais sedentos de carne e sangue a devastar o meio ambiente, social e ecológico...


Sim, são nossos inimigos.


Todos os milionários e bilionários que se apoderam, injustamente, da Mãe Terra, parteira de todos nós, indistintamente, impondo pelo medo da Morte, da Doença, da Pobreza e da Solidão Eterna sua paisagem caótica e difusa.mente apagada.


En.quantos...
Pilatos, tantos tontos, inebriados da soberba da "consciência de classe", da fadigosa fidalgenia, a tarefa de "administrar" as "consciências inferiores", lançam mão de suas drogas para suportarem a si mesmas, taxando cinicamente as "drogas dos outros" como imorais.


Enquanto houver mais desejo pela riqueza que pelo fim da pobreza; enquanto um pobre matar pra comer e um rico matar para que o pobre não coma o mesmo que ele, milionáro e bilionário come, nada mudará.

terça-feira, 7 de abril de 2020

O vírus transparente e os unicórnios invisíveis por Boaventura

O vírus transparente e os unicórnios invisíveis

Entre o reino transcendente, dos deuses e mercados; e o mundano, das desigualdades e devastação, há uma esfera intermediária. Três seres astutos e terríveis a habitam. Sua força: não serem percebidos e agirem em conjunto
Os debates culturais, políticos e ideológicos do nosso tempo têm uma opacidade estranha que decorre da sua distância em relação ao cotidiano vivido pela grande maioria da população, os cidadãos comuns – “la gente de a pie”, como dizem os hispano-americanos. Em particular, a política, que devia ser a mediadora entre as ideologias e as necessidades e aspirações dos cidadãos, tem vindo a demitir-se dessa função. Se mantém algum resíduo de mediação, é com as necessidades e aspirações dos mercados, esse mega-cidadão informe e monstruoso que nunca ninguém viu, nem tocou ou cheirou, um cidadão estranho que só tem direitos e nenhum dever. É como se a luz que ele projetasse nos cegasse. De repente, a pandemia irrompe, a luz dos mercados empalidece e da escuridão, com que eles sempre nos ameaçam se não lhe prestarmos vassalagem, emerge uma nova claridade. A claridade pandêmica e as aparições em que ela se traduz. O que ela nos permite ver e o modo como for interpretado e avaliado determinarão o futuro da civilização em que vivemos. Estas aparições, ao contrário de outras, são reais e vieram para ficar.
A pandemia é uma alegoria. O sentido literal da pandemia do coronavírus é o medo caótico generalizado e a morte sem fronteiras causados por um inimigo invisível. Mas o que ela exprime está muito para além disso. Eis alguns dos sentidos que nela se exprimem. O invisível todo poderoso tanto pode ser o infinitamente grande (o deus das religiões do livro) como o infinitamente pequeno (o vírus). Em tempos recentes, emergiu um outro ser invisível todo poderoso, nem grande nem pequeno porque disforme: os mercados. Tal como o vírus, é insidioso e imprevisível em suas mutações, e, tal como deus (Santíssima Trindade, encarnações), é uno e múltiplo. Exprime-se no plural mas é singular. Ao contrário de deus, o mercado é onipresente neste mundo e não no mundo do além, e, ao contrário do vírus, é uma bendição para os poderosos e uma maldição para todos os outros (a esmagadora maioria dos humanos e a totalidade da vida não humana). Apesar de onipresentes, todos estes seres invisíveis têm espaços específicos de acolhimento: o vírus, nos corpos; deus, nos templos; os mercados, nas bolsas de valores. Fora desses espaços, o ser humano é um ser sem abrigo transcendental.
Sujeitos a tantos seres imprevisíveis e todo-poderosos, o ser humano e toda a vida não humana de que depende são iminentemente frágeis. Se todos estes seres invisíveis continuarem ativos, a vida humana será, em breve (se o não é já) uma espécie em extinção. Está sujeita a uma ordem escatológica e aproxima-se do fim. A intensa teologia que é tecida à volta dessa escatologia contempla vários níveis de invisibilidade e de imprevisibilidade.
O deus, o vírus e os mercados são as formulações do último reino, o mais invisível e imprevisível, o reino da gloria celestial ou da perdição infernal. Só ascendem a ele os que se salvam, os mais fortes (os mais santos, os mais jovens, os mais ricos). Abaixo desse reino está o reino das causas. É o reino das mediações entre o humano e o não humano. Neste reino, a invisibilidade é menos rarefeita, mas é produzida por luzes intensas que projetam sombras densas sobre esse reino. Este reino é composto por três unicórnios. Sobre o unicórnio escreveu Leonardo da Vinci: “O unicórnio, através da sua intemperança e incapacidade de se dominar, e devido ao deleite que as donzelas lhe proporcionam, esquece a sua ferocidade e selvageria. Ele põe de parte a desconfiança, aproxima-se da donzela sentada e adormece no seu regaço. Assim os caçadores conseguem caçá-lo.” Ou seja, o unicórnio é um todo poderoso, feroz e selvagem que, no entanto, tem um ponto fraco, sucumbe à astúcia de quem o souber identificar.
Em meio à crise civilizatória e à ameaça da extrema-direita, OUTRAS PALAVRAS sustenta que o pós-capitalismo é possível. Queremos sugerir alternativas ainda mais intensamente. Para isso, precisamos de recursos: a partir de 15 reais por mês você pode fazer parte de nossa rede.Veja como participar >>>
Desde o século XVII, os três unicórnios são o capitalismo, o colonialismo e o patriarcado. São os modos de dominação principais. Para dominarem eficazmente têm de ser, eles próprios, destemperados, ferozes e incapazes de se dominar, como adverte Da Vinci. Apesar de serem onipresentes na vida dos humanos e das sociedades, são invisíveis na sua essência e na essencial articulação entre eles. A invisibilidade decorre de um sentido comum inculcado nos seres humanos pela educação e pela doutrinação permanentes. Esse sentido comum é evidente e é contraditório ao mesmo tempo. Todos os seres humanos são iguais (afirma o capitalismo); mas, como há diferenças naturais entre eles, a igualdade entre inferiores não pode coincidir com a igualdade entre os superiores (afirmam o colonialismo e o patriarcado). Este sentido comum é antigo e foi debatido por Aristóteles, mas só a partir do século XVII entrou na vida das pessoas comuns, primeiro na Europa e depois em todo o mundo.
Ao contrário do que pensa Da Vinci, a ferocidade destes três unicórnios não assenta apenas na força bruta. Assenta também na astúcia que lhes permite desaparecer quando continuam vivos, ou parecer fracos quando permanecem fortes. A primeira astúcia revela-se em múltiplas artimanhas. Assim, o capitalismo pareceu que tinha desaparecido numa parte do mundo com a vitória da Revolução Russa. Afinal, apenas hibernou no interior da União Soviética e continuou a controlá-la a partir de fora (capitalismo financeiro, contra-insurgência). Hoje em dia, o capitalismo consegue a sua maior vitalidade no seio do seu maior inimigo de sempre, o comunismo, num país que em breve será a primeira economia do mundo, a China. Por sua vez, o colonialismo dissimulou desaparecer com as independências das colônias europeias, mas, de fato, continuou metamorfoseado de neocolonialismo, imperialismo, dependência, racismo, etc. Finalmente, o patriarcado induz a ideia de estar moribundo ou enfraquecido em virtude das vitórias significativas dos movimentos feministas nas últimas décadas, mas de fato a violência doméstica, a discriminação sexista e o feminicídio não cessam de aumentar. A segunda astúcia consiste em surgirem capitalismo, colonialismo e patriarcado como entidades separadas que nada têm a ver umas com as outras. A verdade é que nenhum destes unicórnios em separado tem poder para dominar. Só os três em conjunto são todo-poderosos. Ou seja, enquanto houver capitalismo, haverá colonialismo e patriarcado.
O terceiro reino é o reino das consequências. É o reino em que os três poderes todo-poderosos mostram a sua verdadeira face. É esta a camada que a grande maioria da população consegue ver, embora com alguma dificuldade. Este reino tem hoje duas paisagens principais onde é mais visível e cruel: a escandalosa concentração de riqueza / extrema desigualdade social; a destruição da vida do planeta / iminente catástrofe ecológica. É ante estas duas paisagens brutais que os três seres todo-poderosos e suas mediações mostram aquilo a que nos conduzem se continuarmos a considerá-los todo-poderosos. Mas serão eles todo-poderosos? ou a sua onipotência é apenas o espelho da induzida incapacidade dos humanos de os combater? Eis a questão.
A realidade à solta e a excepcionalidade da exceção. A pandemia confere à realidade uma liberdade caótica e qualquer tentativa de a aprisionar analiticamente fracassa porque a realidade vai sempre adiante do que pensamos ou sentimos sobre ela. Teorizar ou escrever sobre ela é pôr as nossas categorias e a nossa linguagem à beira do abismo. Como diria André Gide, é conceber a sociedade contemporânea e a sua cultura dominante em modo de mise en abyme. Os intelectuais são os que mais deviam temer esta situação. Tal como aconteceu com os políticos, os intelectuais também deixaram, em geral, de mediar entre as ideologias e as necessidades e as aspirações dos cidadãos comuns. Mediam entre si, entre as suas pequenas-grandes divergências ideológicas. Escrevem sobre o mundo, mas não com o mundo. São poucos os intelectuais públicos, e também estes não escapam ao abismo destes dias.
A geração que nasceu ou cresceu depois da Segunda Guerra Mundial habituou-se a ter um pensamento excepcional em tempos normais. Perante a crise pandêmica, têm dificuldades em pensar a exceção em tempos excepcionais. O problema é que a prática caótica e fugidia dos dias foge à teorização e exige ser entendida em modo de sub-teorização. Ou seja, como se a claridade da pandemia criasse tanta transparência que nos impedisse de ler e muito menos de reescrever o que fôssemos registrando na tela ou no papel. Dois exemplos. Logo no irromper da crise pandêmica Giorgio Agamben insurgiu-se contra o perigo da emergência de um Estado de exceção. O Estado, ao tomar medidas de vigilância e de restrição da mobilidade sob o pretexto de combater a pandemia, adquiriria poderes excessivos que poriam em causa a própria democracia. Esta advertência faz sentido e foi premonitória em relação a alguns países, nomeadamente a Hungria. Mas foi escrita num momento em que os cidadãos, tomados de pânico, constatavam que os serviços nacionais de saúde não estavam preparados para combater a pandemia e exigiam que o Estado tomasse medidas eficazes para evitar a propagação do vírus. A reação não se fez esperar e Agamben teve de voltar atrás. Ou seja, a excepcionalidade desta exceção não lhe permitiu pensar que há exceções e exceções e que, em face disso, teremos de distinguir no futuro, não apenas entre Estado democrático e Estado de exceção, mas também entre Estado de exceção democrático e Estado de exceção anti-democrático.
O segundo exemplo diz respeito a Slavoj Zizek que na mesma altura previu que a pandemia apontava para o “comunismo global” como única solução futura. A proposta vinha no seguimento das suas teorias em tempos normais, mas era inteiramente descabida em tempo de exceção excepcional. Também ele teve de voltar atrás. Por muitas razões, tenho defendido que o tempo dos intelectuais de vanguarda acabou. Os intelectuais devem aceitar-se como intelectuais de retaguarda, devem estar atentos às necessidades e às aspirações dos cidadãos comuns e saber partir delas para teorizar. Doutro modo, os cidadãos estarão indefesos perante os únicos que sabem falar a sua linguagem e entender as suas inquietações. Em muitos países esses são os pastores evangélicos conservadores ou os imãs do islamismo radical, apologistas da dominação capitalista, colonialista e patriarcal.

Lua Rosa e o Holocausticidio Brasileiro

Hoje tenho que declarar que caminhamos a passos largos para a maior quantidade de pessoas mortas e enterradas em caixões lacrados da nossa História. 

O governo brasileiro, pelas mãos do Ministério da Saúde, orquestra uma cena que lembra os golpes teatrais das meretrizes vitorianas e seus gigolos, seguem à risca os ensaios definidos por Whashington, num jogo de máscaras que só escondem a ponta de pinóquio. 

Estão calculando quantos mortos podem acontecer sem que danifique a engrenagem financista do capitalismo. Na cabeça desses malévolo$ tudo é uma questão de "Leis Naturais".

A questão é que não há cura, nem vacina. Os "curados" são os que não caem em aparelhos respiratórios, dos quais, um terá sua "cura" e o outro óbito.

A conta é simples: para cada confirmado por exame existem 4 pessoas contaminadas por aí, contaminando...

Pandemia não é brincadeira. Não é uma gripezinha. 

Cidade, sem registro oficial de contaminado, que ficar com o comércio aberto, inevitavelmente, será acometida por uma aceleração muito rápida do vírus e, porque se acreditam "protegidas", não se protegerão a tempo.

Sabemos do alto risco de contágio e, mesmo assim, como médico fumante, as pessoas estão nas ruas e trabalhadores sem proteção são o principal foco de proliferação.

O Poder decidiu que os Ricos serão tratatos como Ricos e os Pobres, como pobres. 

Sem fila única, as mortes entre os pobres, serão um  holocausto.

#vidaoulucro
@grevegeralrendadecidadaniaja


segunda-feira, 6 de abril de 2020

TransCendência ou, será?! TransTêndência?

No compreender a sensação que toca o peito no silêncio do infinito em que vagueiam estrelas do mar em raios de cometas reluzentes alcançando fronteiras ilimitadas na limitada consciência humana?

No Sagrado caminhar que as pegadas legam nosso mais íntimo Destino?

Se Davi houvera persuadido a Golias

Se Davi houvera persuadido a Golias

Documental. Consultamos acerca del origen de la violencia a gente de distintas latitudes. Los constructores de los consejos permanentes de la no violencia activa nos cuentan sus transformadoras experiencias en el trabajo desarrollado en Argentina, Brasil, Ecuador, Perú, Italia, EEUU y Uganda. Además el film nos cuenta una breve historia que nos permite develar el título del documental.

$upremaCIA: Intenção das internações em tempos de covid Domingo De PazEcoa...


Ouvindo a bestialidade do Uip, elevado à categoria de superpotrão patrão, compreendi que não há intenção do governo brasileiro em salvar vidas. 

Já estão tratando de abrir as covas porque sabem que não haverá coveiros para tantos entes perambulando entre as gentes.

A ação mais clara é a manutenção do Elitismo no trato em Saúde, para esses decapitados, Saúde é Propriedade.


O gabinete do Senhorio tem meia dúzia de banqueiros com um saco de políticos calculando o tempo inteiro em suas mentes psicopaticamente febris. 

Compreendem lucidamente eufóricos o quão melhor para Eles será o mundo com a drástica redução no número de pobres, ainda que, entre Eles, alguns fiquem tristes, como disse a Rainha; afinal, os que morrerem serão os mais fracos entre os mais fortes!

Na devassa defesa de suas intencionadas falaCIAs, a tônica dos libelulos liberais, a bradarem de alegria contida, por acreditarem "estar vivendo" diante de um épico episódio, da epopédica narrativa ansiada e teatralmente repartida, do darwnismo profético e, socialmente aceitado:

$upremaCIA 
...do mais forte, sobre os mais fracos.

"SOBREviverÃO
 os mais aptos 

aos NOvos Tempos 

...brindOUROs..."


As trombetas distorcidas e as arpas envenenadas tocam ressoando no suor dos povos a tristeza macabra de instantes de baixa esperança e desânimo geral. 

Pessoas se refugiam em contos de fadas, esperando o inesperado, desses grupos de adolescentes mimados que Dominam para a banca rota do

 Clube dos Players... 

Boys de Chicago, 
BEM ALIMENTADOS
mal educados 
e mimados 
QUE NÓs 
levarão ao #holocaustocivilizatorio.

domingo, 5 de abril de 2020

#maisvidamenoscapital


#ganância pequena

é #comprasdepanico

Ou tudo que vê$, Só por você$.
Pó. Medo. Dedipois
Não Ter... Mais...

Vida?!

Levando sacos e sacos de arroz. #ganância grande

é o

deter
bélico
de navios sem #MascarasParaTodos
para
inimigxs a$ não
ter...

Coração. #maisvidamenoscapital