Hoje tenho que declarar que caminhamos a passos largos para a maior quantidade de pessoas mortas e enterradas em caixões lacrados da nossa História.
O governo brasileiro, pelas mãos do Ministério da Saúde, orquestra uma cena que lembra os golpes teatrais das meretrizes vitorianas e seus gigolos, seguem à risca os ensaios definidos por Whashington, num jogo de máscaras que só escondem a ponta de pinóquio.
Estão calculando quantos mortos podem acontecer sem que danifique a engrenagem financista do capitalismo. Na cabeça desses malévolo$ tudo é uma questão de "Leis Naturais".
A questão é que não há cura, nem vacina. Os "curados" são os que não caem em aparelhos respiratórios, dos quais, um terá sua "cura" e o outro óbito.
A conta é simples: para cada confirmado por exame existem 4 pessoas contaminadas por aí, contaminando...
Pandemia não é brincadeira. Não é uma gripezinha.
Cidade, sem registro oficial de contaminado, que ficar com o comércio aberto, inevitavelmente, será acometida por uma aceleração muito rápida do vírus e, porque se acreditam "protegidas", não se protegerão a tempo.
Sabemos do alto risco de contágio e, mesmo assim, como médico fumante, as pessoas estão nas ruas e trabalhadores sem proteção são o principal foco de proliferação.
O Poder decidiu que os Ricos serão tratatos como Ricos e os Pobres, como pobres.
Sem fila única, as mortes entre os pobres, serão um holocausto.
#vidaoulucro
@grevegeralrendadecidadaniaja
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